O Sulacap e minha história
1962. Eu tinha 8 anos. Morava no Edifício Teodoro, esquina de Afonso Pena com Tupinambás. Passarinho de gaiola, quando surgia uma brecha eu não pensava
O blog que BH
anda curtindo
1962. Eu tinha 8 anos. Morava no Edifício Teodoro, esquina de Afonso Pena com Tupinambás. Passarinho de gaiola, quando surgia uma brecha eu não pensava
Quarta de sol e céu azul. Dez da manhã. Sigo a pé até o 354 da Afonso Pena e embarco no 4103 com destino ao
Estava fazendo aniversário na minha lista. O Parque das Mangabeiras. Dia desses, finalmente. Aproveitei os bons fluidos do Ano Novo, quando bate aquela vontade de
Abro o zap e acesso o grupo dos colegas da Escola de Engenharia. Na tela, uma publicação do Roberto Márcio, administrador do grupo, mostrando o
Andradas. É pra lá que eu vou. Saio de casa a mil por hora. Embarcar no Circular em frente ao antigo Cine Odeon, descer no
Cinemas antigos do centro de Belo Horizonte. Saber quais ainda estão de pé. E em que pé estão. Comecei pelo Cine Regina. Bahia entre Tupinambás
Precisava comprar dobradiças para os armários da cozinha aqui de casa. Era sábado. Oito da manhã. Da Floresta, onde moro, ao final da rua Tamoios,
Sem aval não há carnaval. Foi o que aconteceu este ano em Belo Horizonte. A Prefeitura bateu o pé, disse que não apoiaria e deu
Terça-feira, dez da manhã. Depois de três dias de chuva, uma trégua. Não pensei duas vezes: caminhada no Parque Municipal. Estacionei o carro nas imediações
Final da década de 60. Eu tinha 15 anos, o canudo do curso ginasial nas mãos e um monte de ideias na cabeça. Iniciava o
Praça Raul Soares. Domingo. Pista fechada ao trânsito de veículos. No asfalto, linhas retas, figuras geométricas, cores vivas. Caminho pela pista. Uma volta, duas, três.
Precisava comprar cartucho para a impressora aqui de casa. Era sábado. Onze da manhã. Mapeei as lojas de suprimentos de informática na região da Savassi
Quinta-feira, feriado de Corpus Christi. Pensei comigo mesmo vou caminhar num local tranquilo, sem aglomeração. E me mandei para a avenida Bernardo Monteiro. Mas não
Manhã de domingo. No asfalto, poucos automóveis. Pouquíssimos. Na calçada, quase ninguém. Livre da Feira de Artesanato, a avenida respira. Inicio a minha caminhada em
Seis e meia da manhã. Rua Sapucaí, próximo ao viaduto da Floresta. Sigo rente à balaustrada, direção Assis Chateaubriand. De tempos em tempos escuto, abafado
Era domingo. Uma bela manhã de domingo. No painel de instrumentos, implacável, o relógio exibia o adiantado da hora: dez e meia. Havíamos saído de
Sábado, 12 de dezembro. Sete da manhã. A praça Comendador Negrão de Lima estava praticamente deserta. Era tudo o que eu queria. Caminhar livremente, sem
Primeiro domingo após a viagem a São Gonçalo do Rio das Pedras. Acordei disposto a encerrar de vez o meu jejum de caminhadas de rua
Após um jejum de cento e oitenta e poucos dias por conta da pandemia, finalmente voltei às minhas caminhadas de rua. O local escolhido não
1965. Primeiro ano de ginásio. Colégio Estadual da Serra. Na primeira semana de aula segui direitinho o caminho que haviam traçado pra mim: Serranos, Caraça,
Alguns dias após a mudança eu já conhecia toda a turminha da rua Serranos. Um monte de pirralhos cujo lema era um só: não ficar
Nasci em 1954. Até os 10 anos de idade morei no Edifício Teodoro, pertinho da Praça 7: Afonso Pena com Tupinambás. O Teodoro é um
Quando decidi criar o blog caminhada.org, eu tinha em mente apenas o tema central. Ainda não sabia por onde começar e mergulhei fundo em publicações
Acordo cedo. Invariavelmente. Inauguro o dia. Às seis, café da manhã. Meia hora depois, caminhada na quadra do prédio. Tem sido esta a minha rotina
Que nos últimos anos o carnaval de BH estourou e é hoje um dos melhores do Brasil todo mundo já sabe. Tem bloco para todos
Férias de novembro. Uma semana em Morro de São Paulo, uma semana em BH. A temporada baiana foi ótima. Sol de primavera, praias de cinema,
Feliz Ano Novo! Quantas vezes você ouviu esta saudação nos últimos dias? Perdeu a conta, né? É o que é. Expressão gasta pelo uso. Você