Andradas. É pra lá que eu vou. Saio de casa a mil por hora. Embarcar no Circular em frente ao antigo Cine Odeon, descer no Perrela. Consulto o aplicativo: SC01A, dois minutos. Aperto o passo. Dobro a última esquina. Lá está ele. Arrancando. Corro, braço estendido. Motorista não vê, ou faz de conta que.
O próximo? Daqui a 18 minutos, diz o aplicativo. Sem chance, digo eu. Colocar em ação o plano B, Praça da Liberdade. Do outro lado da Contorno, quatro opções: 8102, 8106, 8107, 8108. Oba! lá vem o zero dois. Cartão BHBUS Master na mão, gratuidade liberada. Vários assentos à minha disposição. Vou de janela ao sol.
Vida de aposentado é assim. Se não dá pra ir a pé até o destino, ônibus te leva. De graça. E vazio, dependendo do horário. É só não sair de casa por volta das oito da manhã. Mas quem disse que aposentado tem hora pra sair de casa?
O zero dois chega à Praça da Liberdade em quinze minutos. Parada junto à Biblioteca Pública. Desço. Passo por Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Hélio Pellegrino e Paulo Mendes Campos, os “quatro cavaleiros do apocalipse” eternizados em bronze pelas mãos do artista plástico Leo Santana.
Os “quatro cavaleiros do apocalipse” em frente à Biblioteca Pública (Foto: Lude G.B.)
No saguão da Biblioteca, exposição da obra de outro grande escritor da geração apocalíptica: Wander Piroli. Justa homenagem ao autor de A mãe e o filho da mãe.
Rápida passagem pela Casa Fiat de Cultura. Em cartaz, “Gemini”, uma história em quadrinhos digital e interativa, além de reproduções de desenhos dos artistas Clémence Bourdaud (França) e Rogi Silva (Brasil).
Algumas voltas pela Praça…
Reforma do prédio verde, futuro Centro do Patrimônio Cultural Cemig, ainda não. Se começou, começou por dentro. Vamos Aguardar.
Xodó. O fast food que completou 60 anos em março continua em plena atividade. Já faz parte da história de Belo Horizonte.
Inauguração do Xodó, o primeiro fast food de BH, em 1962 (foto: divulgação revista Encontro)
Escola de Design da UEMG. Finalmente em funcionamento, após a longa reforma do antigo prédio do IPSEMG. Belas instalações.
Centro Cultural Banco do Brasil. Nova iluminação interna e externa prestes a ser inaugurada. Sirva de exemplo para os demais prédios históricos do entorno. Inclusive, e principalmente, para o Palácio da Liberdade, que à noite passa praticamente despercebido.
A má notícia é que a MRV não cuida mais da Praça. O próximo cuidador será, provavelmente, o Banco Inter. Chute do funcionário da Prefeitura que encontrei por lá. Tomara que ele acerte o gol.
Voltei pra casa de zero oito. Vazio também. Menos de quinze minutos.
Gostei da experiência. A emenda ficou melhor que o soneto.
136 respostas
Walker, a sua facilidade em expor o que não vemos é fantástica. Grande abraço.
Obrigado amigo(a).
Um abraço e até a próxima!
José Walker.
Como é gratificante ler os contos dos amigos. Vivenciei cada momento descrito da Praça e também o horário de pegar ônibus. É interessante que mesmo aposentada a gente tem pressa.
Desejo que você deguste cada momento da vida e compartilhe os contos.bj.
Obrigado Luiza.
Que bom que você vivenciou as situações descritas no texto. Sinal de que nos conectamos, mesmo estando distantes um do outro.
Valeu demais!!
Que beleza! Tudo que um aposentado gosta: ônibus de graça e sem rumo.
Saudades! Te amo!
Isso mesmo filho. Poder circular à vontade de ônibus (de graça) e a cada dia caminhar num lugar diferente é tudo de bom.
Te amo!
Muito bom, Walker! A crônica do cotidiano tem que ter essa leveza, traço de sua pena! Escreva mais!
Obrigado Vasconcelos.
Gostei demais do seu comentário. Retrata, com exatidão, o que procuro transmitir através dos textos que escrevo.
Um grande abraço!
Olá José Walker!
Parabéns pela caminhada e conhecimento transmitido.
A cada caminhada e visita, conheço um pouco mais de BH, pontos esses que talvez eu não fosse conhecer na minha vida.
Obrigado pela oportunidade!
Abs!
Obrigado Ricardo.
Que bom que você conheceu um pouco mais de BH através do texto.
Um forte abraço!
Parabéns Zé Walker!
Mais um belo roteiro todo a disposição de aposentado.
Isto mesmo faça aquilo que te faz bem. O horário não importa, você está curtindo seu momento de direito de aposentado. Grande abraço.
Obrigado Pachelle.
Estou curtindo mesmo. Caminhar me faz um bem danado.
Grande abraço!
Caminhar na praça da liberdade é gostoso demais. Do lado aqui de casa né?
Na próxima vez me chama pra caminhar com vc e tomar um café depois aqui, ta bom?
Te amo pai.
Chamo sim filho. Só não chamei desta vez porque foi numa quinta-feira às dez da manhã. Horário de aposentado, né?
Parabéns José Walker, mais uma caminhada deliciosa. Praça da Liberdade, Xodo, Feira Hippie na quinta feira a noite, só lembranças boas! Trabalhei por aproximadamente 10 anos no prédio verde, que antigamente instalava a secretaria de obras de MG e presenciei vários eventos importantes que ocorreram ali: Filmagem do Grande Mentecapto, concentração para o comício das Diretas Já, recentemente a passagem da tocha Olímpica e muito mais. Obrigado mais uma vez por nos proporcionar essas ótimas lembranças. Um grande abraço!
Obrigado Luiz Henrique.
Então você viveu de perto o auge do prédio verde. Depois foi o abandono e agora a promessa de dias melhores com a instalação do Centro do Patrimônio Cultural Cemig.
Vamos aguardar!
Parabéns, José Walker, por mais essa aventura rica em detalhes e muito bom humor!
Obrigado Anaide. Que bom que você gostou.
Sigamos juntos. De bom humor sempre!
Que delicia de caminhada Jose Walker, Praça da Liberdade, Xodó…..
Grandes lembrança do saunduiche beirute que tinha no Xodó….caminhadas ótimas na Praça da Liberdade…..
É cada dia melhor caminhar com voce!!!
Até a próxima.
Obrigado Edson.
O “Beirute” ainda faz parte do cardápio do Xodó. Estive lá na última quinta-feira à noite e experimentei. Uma delícia!
Um grande abraço e até a próxima!
Ei Zé! Mais uma vez um relato nota 10! Adorei caminhar com você pela Praça da Liberdade! Quantas lembranças boas!
Beijos
Luciana
Valeu Luciana. Bom demais ter a sua companhia por aqui.
Beijos e até a próxima!
Gostei. Se você tivesse descido um pouquinho a Rua da Bahia, na entrada para o Minas Tênis Clube, você teria encontrado com o Pacífico Mascarenhas, assentado num banco aguardando companhia.
Bem lembrado Maeli.
Da próxima vez que eu for à Praça da Liberdade darei uma passadinha por lá pra fazer companhia ao Pacífico (ele anda muito sozinho ultimamente).
Se calhar, levo o meu violão pra gente fazer um dueto.
Oi Zé Walker, fiz novamente a caminhada com você e fiquei surpresa com aqueles 4 figurinhas importantes que eu nunca tinha visto! Pode uma coisa dessa? Ainda bem que temos um amigo para caminhar com um olhar mais demorado e pesquisador! Parabéns!
Muito obrigado Marli. Bom demais ter a sua companhia nesta e em outras jornadas.
Você sabia que originalmente os quatro cavaleiros do apocalipse foram instalados no jardim existente entre o Memorial Minas Vale e o Museu das Minas e do Metal, onde tinham maior visibilidade?
Mais uma aula para conhecer BH. Mostrei o Xodó para ela. Já frequentou muito. Abs
Obrigado Adalton.
Que bom que através das minhas caminhadas você vai conhecendo melhor a nossa querida BH.
O Xodó fez parte da vida de muita gente. Com ela não poderia ser diferente.
Abraço!
Interessante que seu olhar aguçado revela nuances que para nós, leigos, passam batidas!
Parabéns!!!
Obrigado Max.
Gosto muito dos detalhes. O lugar pode ser o mesmo, mas a caminhada nunca é a mesma. Há sempre algo novo a observar.
Muito instrutivo, parabéns
Obrigado Paulo Valle.
Bom te ver por aqui!
Ei Zé,
Que delícia de texto leve e cheio de memórias adorei viuuu.
Semana que vem vou fazer um tour de ônibus na Praça da Liberdade, com direito a lanche no Xodó rsrs.
Valeu demais
Abraço
Ei Fátima.
Valeu demais o seu comentário, viu?
Ontem mesmo experimentei um sanduíche chamado “Beirute” lá no Xodó. Boa pedida.
Abração!
É isso José! Vida de aposentado colecionando cultura e exercícios físicos. Repassando para nós com uma riqueza de detalhes sempre. Até os aplicativos de horário e linhas dos ônibus que eu não conhecia me serão úteis. Valeu amigo!!
Obrigado Wagner.
O aplicativo é ótimo. Chama-se BHBUS+. Uma dica: salve no “favoritos” as paradas de ônibus que você mais utiliza. Assim você monitora os horários a distância. E considere sempre uma folga. Fora dos horários de pico os ônibus costumar adiantar um pouco, como aconteceu comigo. Se de todo não der certo, coloque em ação o plano B. Foi o que me salvou naquele dia.
José, estou aprendendo muito com os seus artigos. Muitas coisas que eu não sabia…. Continue firme andando e trazendo muitas informações e relembrando velhos tempos. Muito bom. Grande abraço!
É isso aí Cleo. Sempre um enorme prazer compartilhar aqui neste cantinho as minhas andanças pelas ruas de BH.
Sigamos juntos. Sempre.
Um grande abraço!
Zé, que bom saber que está curtindo sua aposentadoria fazendo mais o que te faz feliz e compartilhando conosco essas deliciosas caminhadas! Muito bom! Um carinhoso abraço!
Oi Mônica. Muito obrigado pelo carinho e atenção.
Se antes, trabalhando, eu sempre dava um jeitinho de fazer as minhas caminhadas, imagina agora. Feliz demais com a vida de aposentado!
Abração!
Oi Zé!
Como sempre, um belo texto. Gosto, também, dos comentários, muito enriquecedores.
Vão, aí, duas sugestões:
1. Um passeio pelo antigo complexo da Escola de Engenharia da UFMG, Av. Contorno/Rua Guaicurus.
2. Uma ida ao programa Tutti Maravilha. Suas caminhadas têm muito a ver com o contexto do programa.
Grande abraço e… caminhemos com você.
Obrigado Antônio Pina.
Como eu já disse em outra ocasião, os comentários são a cereja do bolo. O que seria dos artigos sem eles, não é mesmo?
Ainda não fiz um passeio pelo antigo complexo da Escola de Engenharia, embora no artigo ‘Um lugar chamado Baixo Centro’ eu descreva a região.
Quanto ao programa do Tutti Maravilha, estou aguardando o convite (rsrs).
Um grande abraço!
Oi Zé W=R, o Plano foi B, mas a caminhada foi A! Muito gostoso passear pela praça da Liberdade nesse texto leve e solto com que você, como sempre, nos brinda. Lugar emblemático de nossa cidade e particularmente caro para nossa geração. Obrigado e parabéns! Abraço.
Muito obrigado José Ribeiro.
De fato, a Praça da Liberdade é um lugar emblemático. Não me canso de admirar os jardins e suas fontes, as curvas de Niemeyer no Edifício que leva o seu nome e no prédio da Biblioteca Pública, a beleza neoclássica dos prédios das antigas secretarias, a imponência do Palácio da Liberdade, o vanguardismo de Éolo Maia no “Rainha da Sucata” e porque não, a longevidade do Xodó de tão gratas recordações.
Grande abraço!
Caro amigo José Walker, tenho andado muito na região central de BH e sempre me lembro de você. Sou também um profundo admirador da nossa querida BH.
Fiquei triste na segunda-feira passada, feriado, com o gramado seco da Praça da Liberdade, coberto de jovens tomando sol sem o mínimo cuidado com os jardins desse nosso maravilhoso cartão postal.
Mais uma vez parabéns pelo seu texto delicioso.
Forte abraço
Obrigado amigo Eduardo Raso.
É verdade, a estiagem prolongada deixou o gramado seco e praticamente nuas as árvores da Praça da Liberdade. Tomara que o próximo cuidador (será mesmo o Banco Inter?) melhore o sistema de irrigação para suprir a falta de chuva nesta época do ano e os frequentadores tenham mais cuidado com os jardins.
Um forte abraço e viva a Praça da Liberdade!!!
Caro amigo José Walker, muito agradável seu passeio pela praça da Liberdade, bons tempos de BH. Frequentei muito a biblioteca pública e tive uma grande surpresa quando estive la pela última vez, e quem me recepcionou foi nossa professora de 2o ano primário D. Alice, lá do Instituto de Educação.
Também fui muito ao Xodó nas tardes de domingo e nota-se na foto em primeiro plano meu colega de Loyola, Ciro Franco Jr.
Keep Walking, abs!!
Caro amigo Coutinho.
Então você encontrou a nossa professora Alice do Instituto de Educação na Biblioteca Pública e “pescou” um colega do Loyola na foto do Xodó.
Gostei!
Tenho muitas lembranças da praça da Liberdade e do Xodó.
Passei muitas horas da minha adolescência nesses lugares.
Bons tempos, hein Leandra?
A Praça da Liberdade é tudo de bom!
Oi, muito bom 😊
Também frequentei muito o xodó. Muito obrigada por estas lindas lembranças.
Oi Maria Angélica, que bom que você gostou.
Grande abraço e até a próxima.
Olá Zé, tudo bem?
Como sempre um belo artigo. Praça da liberdade, quem nunca foi não é mesmo? Lembro também da feira hippie e das tardes de sábado na praça de alimentação, era muito bom também. Xodó, excelentes sanduíches. Muitas saudades desse tempo. Parabéns pelo trabalho e um grande abraço.
Obrigado Mário.
Belas lembranças, bons tempos, não é mesmo?
Grande abraço e até a próxima.
Adorei o Plano B!
A Praça da Liberdade é única! Hors concours! Sempre linda, em qualquer estação!
E o Xodó?!?! Quantas lembranças, saudosas lembranças, desde a época da Feira hippie!
Adorei! Muitas vezes, a Praça da Liberdade é o Plano A das nossas caminhadas!
Que bom que você gostou, Frieda. A Praça da Liberdade é única mesmo. Para mim, está no mesmo nível de outras famosas praças mundo afora.
Viva Belo Horizonte!!!
Bom dia amigo, tenho muitas lembranças dessa praça. Época do auge do xodó frequentei muito, sempre encantado com os lindos prédios da época do governo, as minhas caminhadas com uma namorada da época, os eventos lindos, desfile das bandas de música do interior, que ia com meus pais. Tudo de bom, várias recordações.
Grande abraço!
Valeu Máximo.
Que bom que você se lembrou dos bons momentos vividos na Praça da Liberdade. O tempo passa, mudam a praça e o entorno, mas o Xodó continua firme na parada.
Bom demais!
Parabéns Zé Walker.
Leitura atrativa , dinâmica e para mim , bastante informativa, já que vivendo fora da região de BH, não sei das coisas que vão acontecendo!
O Xodó, sem comentários!
É algo que está vivo em nós!
Grande abraço.
Obrigado Bastos.
Que bom que através das minhas andanças você vai se informando sobre o que vem acontecendo por aqui e matando a saudade da nossa querida BH.
Grande abraço!
Um passeio MARAVILHOSO, Amigo!
Vamos juntos, passeando Sempre!
Valeu amigo Felício.
Com certeza vamos juntos. Passeando sempre!
Abração!
Olá José Walker!
Este Plano B revelou um gosto atávico de seu público pelos sanduiches e sorvetes do Xodó! Acredito até que desenvolvemos o gosto pelo “Fast Food”, a partir do Xodó e da lanchonete das Lojas Americanas (Rua Tupinambás), onde saboreávamos os “Hot-dogs”, “Waffles” e “Banana split”! Bela caminhada e retorno aos passeios na Praça da Liberdade (de tantos significados)!!
Grande abraço meu amigo!
Olá amigo Alberto.
Quantas recordações, hein? Naquela época não se falava em “fast food”. A gente simplesmente dizia o nome das coisas. Vamos tomar um sorvete no Xodó, comer um sanduíche no Ted’s, um “hot-dog” nas Lojas Americanas e por aí afora. Bons tempos!
Grande abraço!
Oi Zé, ótima recordação da praça da liberdade, a biblioteca, os prédios públicos, o xodó, ponto alto de paquera nos anos 70, que saudade!!! É muito importante as memórias afetivas, e a praça da liberdade é sem dúvida a mais bonita da nossa cidade. Obrigado pelo relato.
Oi Glória, quem agradece sou eu.
Que bom que você viajou no tempo ao ler o texto. Ótimas lembranças não é mesmo?
Abraços e até a próxima!
Grande Zé Walker,
Ser aposentado é poder relembrar as belíssimas coisas e locais onde estivemos e curtimos nossa juventude (que ainda continua até hoje).
Passear pela Praça da Liberdade é uma delas.
Muitos outros lugares também terão de ser lembrados (e visitados) por você.
Como sou caminhante, como você, ao percorrer as ruas de Belo Horizonte, encontramos diversas monumentos lembrando pessoas imortais da nossa cidade. Pena que hoje, nesse mundo apressado, fazemos quase tudo de carro e não desfrutamos das belezas existentes e espalhadas por nossa BH.
Grande abraço, e continue …………………..
Grande Betinho, muito obrigado pelo comentário.
Ser aposentado é poder curtir a belíssima Belo Horizonte sem pressa, sem estresse, sem horário pra chegar e partir. Você, caminhante inveterado, sabe disso tão bem quanto eu.
Continuemos juntos. Sempre.
Forte abraço!
Muito bom, Zé! Temos que aproveitar mesmo as nossas praças. E esta é uma das mais belas de BH. Estou passando por lá todo dia na hora do almoço, mas não dá para apreciar como eu gostaria! Abraço!
Obrigado Mazzoni.
A Praça da Liberdade é uma das maiores atrações de BH. Pena que você não tenha tido oportunidade de apreciá-la como gostaria.
Mas pra tudo tem jeito: dê uma passada por lá um domingo desses. Depois me conta o que achou da experiência.
Grande abraço!
Muito bom relato. Gostei das informações sobre as linhas. Já não me lembrava mais. Bom também como incentivo ao uso dos ônibus. Tão comum na nossa juventude. Parabéns e obrigado.
É isso aí Ávila. Andar de ônibus, fora dos horários de pico, é tudo de bom. Motorista particular, zero preocupação com o trânsito, assento à sua escolha. Se você é aposentado, melhor ainda: passa pela roleta sem colocar a mão no bolso!
Abraço!
Caro José Walker, belo artigo, plano b boa escolha. Praça da Liberdade e seus museus e Xodó com seu saboroso sorvete de casquinha e sanduiches. Excelente, tempos felizes. Obrigado.
Valeu Nilson.
O plano B foi de fato uma boa escolha. A Praça da Liberdade, com suas diversas atrações, é dez.
Caro Zé Walker,
Ainda bem que perdeu o ônibus para ir à Av. Andradas e, felizmente, tomou os rumos da Praça da Liberdade, pois, assim, tivemos a oportunidade de novamente recebermos informações culturais extremamente gratificantes, agradáveis e importantes para o aumento do conhecimento de todos os seus seguidores.
Obrigado Murilo.
É um prazer compartilhar com os amigos as minhas andanças pelas ruas de Belo Horizonte e divulgar as novidades que encontro pelo caminho.
Um grande abraço e até a próxima!
Belo relato de belos lugares. A praça é linda e muito agradável para passear, caminhar e correr, o que tenho feito lá em algumas manhãs. A vida de aposentado permite.
No entanto, pensei que seu plano B seria: Já que perdi o ônibus vou caminhando até lá….kkkkk
Obrigado Wanderley.
Sabe que cheguei a pensar em subir a pé até a Praça da Liberdade? Mas essa vida de aposentado está me deixando mal acostumado. Andar de ônibus sem pagar e se dar ao luxo de escolher um lugar ao sol é bom demais. Dessa maneira, pude curtir por mais tempo a Praça da Liberdade.
Pode acreditar, valeu a pena!
Boa Walker.
Sempre bom lembrar da Pça da Liberdade, com o inesquecível Xodó, ponto de paquera nas tardes de domingo!
Forte Abraço amigo,
Paulo Venuto
Obrigado Venuto. Bom te ver por aqui.
Um grande abraço e até a próxima!
Alguns belorizontinos não reparam a praça da Liberdade ou a conhecem. Um lugar espetacular por sua história e beleza arquitetônica. Em países da Europa por exemplo, lugares com esse são venerados. Os não reparam estão perdendo, já outros, que vão lá todos os dias praticamente, a amam e lhe dão o valor merecido.
Isso mesmo Leonardo. O chamado Circuito Liberdade, que tem como núcleo a Praça da Liberdade, não fica nada a desejar em relação a outras praças mundo afora.
Não me canso de fazer minhas caminhadas por lá.
Oi José .
Mais uma vez vc nos levando para lugares especiais. Obrigada.
Obrigado digo eu, Valéria.
Que bom que você gostou.
Até a próxima!
Boas lembranças da praça da Liberdade. O plano B funcionou bem. Abrs. Angela.
Sim, o Plano B funcionou direitinho.
Abração!
Mais um belo passeio, Zé Walker. Acho também que o plano A era ótimo. Aquela caminhada na margem esquerda do Arrudas (de bom humor) é realmente uma das melhores de BH.
Só um comentário em relação a foto da revista Encontro: Será mesmo de 1962? O figurino da moçada é a cara dos anos 70. Aquele rapaz de colete debaixo do cartaz de Milk Shake é o próprio Raul Seixas de butique. Será que tenho razão?
Obrigado pelo comentário Mourão.
Agora você me apertou sem abraçar. A informação de que a foto do Xodó é de 1962 consta da matéria publicada na revista Encontro. Teríamos que checar.
Quanto ao “rapaz de colete debaixo do cartaz de Milk Shake” você acertou na mosca: Raul Seixas sem tirar nem por!
Bom dia, José Walker. Agora as caminhadas chegaram na minha infância. Morei perto do Minas1 por muitos anos e a Praça da Liberdade era o nosso quintal. Naquela época o entorno era diferente, já que funcionavam diversas secretarias e órgãos públicos por lá. Hoje a Praça está repleta de museus, espaços de lazer e de antigo só restou mesmo o Xodó e a Biblioteca Pública. Não sabia da Escola de Design da UEMG, no antigo Ipsemg.
O importante é que a Praça da Liberdade continua fazendo jus ao nome, e por lá vemos desde casais de idosos a punks da periferia, passando por artistas amadores, circenses e até noivos se casando.
P.S. Com relação à caminhada na Andradas, vc tem que checar primeiro o humor do Arrudas. Se ele estiver mal humorado, vc não vai aguentar o cheiro, kkk.
É isso aí Rubinho. A região da Praça da Liberdade, onde se encontra hoje a maior concentração de museus da cidade, em breve ganhará mais um integrante: o Centro Cultural do Patrimônio Cemig, que ocupará o chamado “prédio verde”.
A transformação do antigo prédio do IPSEMG na Escola de Design da UEMG foi outra grande conquista.
Quanto a caminhar na Andradas, não vejo problema algum. O Arrudas anda de bom humor (rsrs).
Ei José. Plano A e Plano B para “caminhar” de ônibus é só para aposentado. Belo texto. Como comentou o Ricardo Miranda vc está virando escritor.
Obrigado Ricardo.
Planejar as “caminhadas” de ônibus é coisa de aposentado mesmo. De engenheiro aposentado, diga-se de passagem.
Grande abraço!
Mais um texto bem gostoso de se ler. Está escrevendo tão bem que a gente curte até uma andadinha de ônibus. Desta vez foi mais escritor do que caminhante. Do Odeon ao Perrela é um pulo. Porém, foi a sua escolha. Um grande abraço para você!
Obrigado Miranda.
Que bom que você curtiu até mesmo a andadinha de ônibus.
Na verdade, o plano A era seguir de ônibus até o Perrela e fazer a pé o percurso de ida e volta na Andradas, uma das melhores pistas de caminhada de BH.
Um grande abraço.
Um dos lugares mais gostosos de passear em BH. Como sempre atento aos menores detalhes. Adorei. Grande abraço.
Muito obrigado Silvânia. Também adorei o seu comentário.
Um grande abraço e até a próxima!
Maravilhosas lembranças. Plano B funcionou bem.
É isso aí Tião. O plano B funcionou direitinho!
Seu Plano B valeu a pena. Para você e para nós, que estamos sempre aguardando o seu próximo passeio por Belo Horizonte mostrando o que muitas vezes sozinhos não conseguimos observar.
Obrigado Lauro.
Sim, como eu disse no final, a emenda saiu melhor que o soneto.
Um grande abraço!
Muito boa crônica. Leve, frases curtas e bem escritas. Simples assim, mas nos leve junto pelos seus caminhos. Maravilha!
Obrigado Lucia.
Que bom que você gostou e se deixou levar pelos caminhos da narrativa.
Até a próxima!
Boa noite, Zé Walker,
Como é bom caminhar, relembrar com você o que fez e faz parte da nossa vida: o Xodo, lembrança gostosa da nossa adolescência;
Boas informações sobre a nossa agenda cultural da Praça da Liberdade.
Obrigada, Ze.
Parabéns!!!
Quem agradece sou eu, Márcia. Muito bom contar com a sua companhia.
A agenda cultural do Circuito Liberdade está repleta de atrações. Vale a pena conferir.
Abraços!
Mais um belo giro José! Pelo jeito o xodó da maioria nos comentários foi o Xodó (que trocadilho forçado, hehehe). Me lembrou também os tempos da feira, quando ia de moto com os amigos do bairro Dom Cabral e o local referência era em frente ao Xodó. Bons tempos!! Grande abraço!!
Obrigado Haldane.
O Xodó foi o ponto de encontro de várias gerações. Muitos namoros, muitas amizades começaram ali.
Bons tempos!
Caro amigo Zé, bela lembrança dessa Praça que ainda nos emociona. Abcos
Obrigado amigo Érico.
Viva a Praça da Liberdade!!
Leitura leve e bem escrita, da uma sensação tão boa, como se todo dia fosse sábado. Que deliciaaa! Nunca comi no fast food mais antigo da cidade, vulgo xodó, agora deu até vontade. Continue compartilhando mais com a gente. Abraços.
Obrigado Natália.
Que bom que deu vontade de ir ao Xodó. Vá numa manhã de domingo e aproveite para curtir as atrações da Praça da Liberdade.
Depois me conta como foi a experiência.
Abração!
Muitos não conhecem as maravilhas da nossa cidade 😀 continue escrevendo para que as pessoas possam caminhar, mesmo que seja no texto. Parabéns 👏👏 Abraço
Obrigado Mônica.
Isso mesmo. BH é uma cidade surpreendente. Traduzi-la em palavras é tudo de bom.
Grande abraço!
Ótimo roteiro, Zé. Rejuvenesceu minhas retinas já tão fatigadas. Forte abraço.
Obrigado Zé Torres.
Muito bom saber que suas retinas, que andavam fatigadas (como as do poeta), deram uma rejuvenescida após a leitura do texto.
Forte abraço!
Bela Caminhada Walker por pontos Históricos e Culturais de BH e ótimas lembranças como do Xodó, que sempre alegrou nossa juventude. Parabéns por mais essa publicação!!!
Obrigado Lerman.
É um prazer compartilhar com os amigos as minhas andanças pelas ruas de BH.
Abraço!
Caro Walker.
Um espetáculo esse tour pela praça da liberdade, como sempre as palavras flutuam na criatividade de seus escritos.
Porém, fica aqui o protesto por você não ter seguido a pé do cine odeon até o perrela.
Por alí tem muitas histórias bonitas te esperando pra serem contadas.
Obrigado Ronaldo.
Ainda vou fazer a pé a rota Cine Odeon-Perrela. Aguarde.
Cara! Você é Phoda! Que passeio gostoso……….Mas o Xodó me tirou no tempo e me levou lá em 1968, com 14, e daí pra frente…..Era tudo muito lindo e fantasioso , e confesso meda a medo, eu morava em Piumhi, e pela falta de comunicação na época, éramos verdadeiramente , afora os preconceitos, bem mais Bobos que os meninos da Capital……Tudo passa e ficamos todos iguais, rsrsrsrsrs……Grande abraço!………..
Obrigado Bira.
Bons tempos, hein? Meninos são os mesmos em qualquer lugar. Vivem no mundo da fantasia. Hoje somos mais iguais ainda.
Grande abraço!
Muitas lembranças boas, muitos anos passados relembrados por você.
Obrigado amigo(a).
Recordar é viver!
Delícia de lembranças…
Xodó e praça da liberdade quando tinha a feira hippie eram programas deliciosos…
Parabéns !!!! Sensacional
Obrigado Lili.
Não vamos deixar morrer esse lance, não é mesmo?
Walker, seus relatos sempre muito minuciosos e de agradável leitura.
Grande abraço.
Obrigado amigo Bayão.
Muito bom ter a sua agradável companhia aqui no site.
Grande abraço!
Obrigado José. Foi muito bom acompanhar, com você, este percurso que já fiz tantas vezes. Um abraço.
Valeu Anderson.
Bom demais ter a sua companhia por aqui.
Abração!
Saudades desse tempo….! Muitas coisas mudam mas lembranças permanecem. Xodo, a praça quando ainda a feira hippie, era as quintas. E encontros com a turma. Delicia!
Bons tempos, hein Catia? Ótimas lembranças.
Abraço!
Parabéns José Walker , pela aposentadoria e pelo texto que inclusive o classifico como espetacular!
Ainda longe de uma aposentadoria achei fantástica sua percepção e narrativa , aguardo por próximos planos , C, D , …
🤝👋👋👋
Obrigado Sacchetto.
Muito bom ter a sua companhia por aqui.
Abraços!
Boa noite, Zé.
Estes horários de aposentado fazem você reviver o passado e nos sentir caminhando juntos.
Esta foto do Xodó é sensacional, e não imaginava que está completando 60 anos. O melhor sorvete de casquinha de BH.
Muito obrigado.
ABS
Valeu Magnus.
O Xodó é patrimônio de BH. Sessentão e ainda firme na parada!
Grande abraço!
A praça liberdade, é muito forte em simbolismos e atrações.
Gostei da sua narrativa, simples e direta.
O xodó quantas idas lá, saudades de um tempo feliz e alegre.
Gostei muito, valeu abração.
Obrigado amigo(a).
Ótimas recordações, não é mesmo?