Cinemas antigos do centro de Belo Horizonte. Saber quais ainda estão de pé. E em que pé estão.
Comecei pelo Cine Regina. Bahia entre Tupinambás e Carijós. Prédio residencial. Nos fundos do hall de entrada, o cinema. Fechado. Perguntei ao porteiro. Há muito tempo, respondeu.
Achei vaga a resposta, mas não estiquei assunto. Tinha cara de poucos amigos o cidadão. E eu, muito chão pela frente.
Próxima parada, Cine Nazaré. Guajajaras pertinho da Afonso Pena. Prédio residencial também. Desta vez, o porteiro foi mais cortês. Disse que o cinema não existe mais. Que o espaço está à venda. Que o último negócio que vingou por lá foi uma feira popular, há mais de dois anos.
Falei tudo bem, obrigado e saí. Frustrado. Subi Guajajaras pensando será que não sobrou um pra contar a história?
Rua da Bahia. Cine Guarani? Não, Polícia Militar. O que o senhor deseja? Estou escrevendo sobre os cinemas antigos de Belo Horizonte e gostaria de saber se existe neste prédio um auditório ou algo que lembre o antigo Cine Guarani. Cine Guarani? Nunca ouvi falar.
Expliquei que foi há muitos anos, que faz parte da história da cidade, etcétera e tal. Mesmo que nada. Saí com cara de tacho. Já na rua, fiz questão de fotografar as bilheterias e a porta de entrada, felizmente preservadas.
Prédio do antigo Cine Guarani à rua da Bahia 1201
E agora José? Descer Bahia até a esquina de Goiás? Vale a sola do sapato não. Cine Metrópole, só na lembrança. Em seu lugar, o despropósito de uma agência bancária. Melhor descer Augusto de Lima.
Desci. Até o 420. Sesc Palladium, Foyer Augusto de Lima. Embarquei na escada rolante e deixei-me conduzir ao nível superior, onde se encontra o Grande Teatro, a magnífica casa de espetáculos em que se transformou o antigo Cine Palladium.
Eu havia assistido a algumas apresentações por lá, mas nunca circulara além da área das bilheterias, do café e do hall de entrada do teatro. Fiquei surpreso ao saber que essas instalações são apenas parte do grande espaço multiuso implantado pelo Sesc no local: oito andares dedicados à cultura e inovação.
Voltei à rua. Outra disposição de ânimo. Embora não esperasse muito do circuito Jacques-Tamoio-Art Palácio, segui adiante.
Como eu havia previsto, o resultado não foi dos mais animadores. No 337 da rua Tupis (Cine Jacques) encontrei um shopping center, no 500 da Tamoios (Cine Tamoio), uma loja de roupas, e no 627 da Curitiba (Cine Art Palácio), uma loja de eletro-eletrônicos.
A surpresa ficou por conta do Art-Palácio. A antiga sala de cinema foi adaptada para receber a loja de eletro-eletrônicos, mas o telão, o teto e as paredes laterais, onde se vêm detalhes de época, foram preservados.
Detalhes do interior da loja onde funcionou o antigo Cine Art Palácio
Fiquei tão entretido com os detalhes que nem vi o tempo passar. Já estava na hora de voltar pra casa e ainda faltavam Royal, Brasil e Acaiaca. Tive que encurtar a caminhada.
Eu sabia que os antigos cines Royal (Afonso Pena entre Caetés e São Paulo) e Acaiaca (Edifício Acaiaca) haviam se convertido em templos evangélicos. Considerei desnecessária a visita. Com certeza as salas de exibição foram preservadas para a realização de cultos.
Restou o antigo Cine Theatro Brasil. Reformado pela Vallourec, o histórico cinema da Praça Sete, a exemplo do Cine Palladium, também se transformou em casa de espetáculos. Como eu já conhecia o espaço, dediquei meu tempo às demais instalações.
Conheci as galerias de arte e sua interessante passarela de vidro, o Teatro de Câmara com suas poltronas da década de 30 totalmente restauradas e o Terraço Brasil construído durante a reforma do prédio. Depois fui conferir a programação. Dia 15 de julho eu e Lude vamos assistir “Marcos Catarina canta Vander Lee”.
Respostas de 217
Amigo, faltou o cine México
Caro Éder,
Em seu comentário do dia 18/04/23 (ver abaixo), o leitor José Martins publicou uma extensa lista dos antigos cinemas de Belo Horizonte incluindo o Cine México. A lista foi uma grata surpresa para mim, pois além do Cine México eu não conhecia vários outros cinemas.
Vivendo e aprendendo!
Na Imprensa Oficial, Av. Augusto de Lima, nº 270, também havia um cinema. Era necessário pegar o ingresso, gratuito, previamente. De vez em quando passava filmes culturais e documentários. Entrada franca. Assisti lá a um documentário sobre o Holocausto. As imagens, trechos de filmes nazistas gravadas em campos de concentração, mais impactantes que já vi sobre aquele extermínio.
Olá Armando,
Não me lembro do cinema da avenida Augusto de Lima. Lembro-me do Teatro da Imprensa Oficial, cuja entrada ficava na rua Rio de Janeiro em frente ao Cine Palladium.
Lá eu assisti a um show do Flávio Venturini. Muito bom!
Era o mesmo. Entrava-se pela rua Rio de Janeiro. Os ingressos, na Imprensa Oficial e com antecedência.
Cine Roxy
Eu disse que não me lembro do cinema da Imprensa Oficial (Augusto de Lima, 270). O Cine Roxy era bem conhecido; ficava na Augusto de Lima, mas no Barro Preto. Foi lá que assisti “Derzu Urzala” do diretor Akira Kurosawa, um filme inesquecível!
Havia também o cine Odeon, na Av. Do contorno, floresta….
Sim, na Contorno entre Sapucaí e Itajubá.
Cine Oden não era no centro….
Esqueceram do Cine Belas Artes na Gonçalves Dias. O único cinema de porta de rua de BH.
Os que mais frequentei: Jaques, Metrópoles, Guarani, Paladium e Pathe.
Bem lembrado, Maria Lúcia.
Assisti bons filmes no Belas Artes Liberdade.
Pathê era na Savassi. Lá assisti yellow submarine e Dio come ti amo. Estou com 75 aninhos e canto a música até hoje.
Encontrei essa lista e acrescentei mais alguns.
»Cine Art Palácio . Rua Curitiba, 601, Centro . 1,2 mil lugares . Fechado em 5 de janeiro de 1992 . Hoje funciona no local uma loja de eletrodomésticos
»Cine Acaiaca . Avenida Afonso Pena, 867, Centro . 818 lugares . Hoje funciona no local a Igreja da Graça de Deus
»Cine Alvorada . Avenida do Contorno, 3.239, Santa Efigência . 1,6 mil lugares . Fechado em 31 de agosto de 1983 . Hoje funciona no local a casa noturna Music Hall
»Cine Amazonas . Av. Amazonas, 3.583, Barroca . 1,2 mil lugares . Fechado em 29 de junho de 1983 Primeira tela Superama 70 mmde Minas . Hoje funciona no local a Igreja Batista da Barroca
»Cine Candelária . Praça Raul Soares, 315, Barro Preto . 2 mil lugares . Fechado em 2000 . Funcionou no local um estacionamento, hoje está interditado
»Cine Eldorado . Rua Platina, 1.467, Prado . 828 lugares . Fechado em 1980 . Hoje funciona no local uma oficina mecânica
»Cine Floresta . Avenida do Contorno, 1.665,Floresta . 1,4 mil lugares . Fechado em 3 de março de 1980 . Hoje funciona no local Lojas Elmo e Igreja Pentecostal Portas Abertas
»Cine Guarani . Rua da Bahia, 1.189, Centro . Fechado em 31 de março de 1980 . Foi restaurado e no local funciona hoje o Museu Inimá de Paula
»Cine Horto . Rua Pitangui, 3.612, Horto . 1,1 mil lugares . Fechado nos anos 1970 . Hoje é sede do Grupo Galpão
»Cine Ipiranga. Rua Jacui, 3722 – Vila Ipiranga
»Cine Independência . Avenida Silviano Brandão, 2.453, Horto . 1,3 mil lugares . Fechado em 31 de agosto de 1983 . Prédio demolido
»Cine Jacques . Rua Tupis, 317, Centro . 1,8 mil lugares . Foi demolido para a construção do Shopping Cidade
»Cine Lafayete.
»Cine México . Rua Oiapoque, 194, Centro . 1,1 mil lugares . Fechado na década de 1990 . Hoje funciona no local um estacionamento
»Cine Nazaré . Rua Guajajaras, 41, Centro . 846 lugares . Fechado em 31 de janeiro de 1994 . Foi a única sala de BH com Cinemascope
»Cine Odeon . Avenida do Contorno, 1.328, Floresta . 1,2 mil lugares . Fechado em 16 de dezembro de 1995 . Hoje funciona no local uma sauna masculina
»Cine Palladium . Rua Rio de Janeiro, 1.046, Centro . 1,3 mil lugares . Fechou em setembro de 1999 . Transformado no espaço multifuncional Sesc Palladium
»Cine Pathé . Avenida Cristovão Colombo, 1.328, Savassi . 750 lugares . Fechado em 18 de abril de 1999 . Imóvel tombado pelo patrimônio histórico, atualmente fechado
»Cine Pax . Rua Coronel Alvez, 171, Cachoeirinha . 300 lugares . Sendo reformado pela Igreja Nossa Senhora da Paz
»Cine Progresso . Rua Padre Eustáquio, 2.545 . 1,4 mil lugares . Fechado em 23 de fevereiro de 1980 . Hoje funciona no local a casa noturna Phoenix
»Cine Regina . Rua da Bahia, 484, Centro . Hoje funciona como local de exibição de filmes pornográficos . Tela de cinema desativada, usa projetores de vídeo
»Cine Roxy . Avenida Augusto de Lima, 1.213, Barro Preto . 700 lugares . Fechado em 1995 . Hoje funciona no local a galeria de lojas Feirashop
»Cine Royal . Avenida Afonso Pena, 381, Centro . 1,2 mil lugares . Funciona hoje no local templo da Igreja Universal
»Cine Santa Efigênia . Rua Álvares Maciel, 312 . 980 lugares . Fechado em 22 de fevereiro de 1981 . Funcionou no local a casa noturna Lapa Multishow. Imóvel atualmente fechado
»Cine Santa Tereza . Praça Duque de Caxias, 39 . 1,1 mil lugares . Fechado em 12 de fevereiro de 1980 . Usado eventualmente para eventos culturais
»Cine São Carlos . Rua Padre Eustáquio, 75, Padre Eustáquio . 780 lugares . Fechado em 9 de fevereiro de 1980 . Hoje funciona no local uma gráfica
»Cine São Cristóvão. Av. Antônio Carlos, 735 – Bairro São Cristóvão.
»Cine São Geraldo
»Cine São José . Rua Platina, 1.827, Prado . 780 lugares . Fechado em 14 de fevereiro de 1980 . Hoje funciona no local um teatro
»Cine Tamoio . Rua Tamoios, 502, Centro . 710 lugares . Fechado na década de 1990 . Hoje funciona no local uma loja de roupas
Fonte: Bellini Andrade, cineasta e roteirista, que acaba de lançar o documentário Metrópoles
Acrescentei: Ipiranga, Lafayete, São Cristóvão e São Geraldo.
Obrigado pelas informações, José Martins.
Algumas ressalvas:
– Cine Floresta: a loja Elmo não funciona mais no local;
– Cine Guarani: no local funciona hoje uma unidade da Polícia Militar (o Museu Inimá de Paula funciona no mesmo prédio, onde era a sede do Clube Belo Horizonte);
– Cine Odeon: a sauna não funciona mais no local (atualmente o prédio está fechado);
– Cine Regina: fechado;
– Cine Santa Tereza: restaurado e reaberto (salvo engano, é o único cinema de rua ainda em funcionamento na cidade).
Tem pouco mais de duas semanas que a Universal deixou o Cine Royal. O espaço está para alugar
Valeu Marco, obrigado pela informação.
Abraço!
Vou acrescentar mais um: Cine Azteca (Colegio Arnaldo – rua dos fundos)
Valeu Dante!
Você se lembra em qual das ruas dos fundos (Ceará ou Timbiras) ficava o Cine Azteca?
Esqueceram do CINE MAUÁ…
É isso aí, Gilberto. Aos poucos vamos completando a lista.
Obrigado pela participação!
Cine Azteca ficava na Rua Padre Eustaquio , em frente a Igreja São Francisco, bairro Carlos Prates.
Valeu, Ronaldo!
Obrigado pelo esclarecimento.
Obrigado pelas informações, frequentei quase todos eles, cheguei ao ponto de um dia não ter filmes que eu não tivesse assistido. Eu era e ainda sou um cinéfilo apaixonado.
Bons tempos, hein Wanderley?
Cinema é cultura!!
Conheci praticamente todos os cinemas da otima lista postada. Não me lembro do Mauá e do La Boca. Assisti filmes até no cine São Geraldo, uma vez que passavam dois filmes diferentes e seguidos. Ele ficava numa região barra pesada, atrás da rodoviária, frente para a saída dos ônibus. Hoje é estação do metrô, se não me engano.
Valeu Elisio.
Essa de assistir dois filmes pelo preço de um eu não sabia.
O prédio do cine independência não foi demolido, funciona no local uma igreja evangélica.
Valeu Jesus, obrigado pela informação!
O endereço do Cine São Geraldo era rua Mauá, 1290.
Se não me engano, a rua Mauá ficava ao lado da antiga Feira de Amostras, nas imediações da atual rua do Acre.
tinha também e fechado em 1979 o cine pio XII no bairro Glória.
Mais um para a lista. Nunca imaginei que Belo Horizonte tivesse tido tantos cinemas!
Puxa Ze Martins,
Muito obrigado, que espetaculo de lista. Sensacional. Seria legal se pudessemos reunir as fotos dos antigos cinemas
O cine são Geraldo ficava na avenida Antônio Carlos bem próximo aos trilhos
Cine asteca
Rua padre eustaquio em frente à igreja de São Francisco
Cultura, meu amigo, tem pouco espaço no mundo moderno.
O futurismo, a cibernetica, robótica, as novidades de um tempo inovador, avançam sobre a história destruindo tudo em seu caminho.
É uma pena.
Ainda bem que restam as nossas lembranças, não é mesmo Fátima?
Um abraço!
Jose Walker,
Seus artigos de caminhada são sempre muito interessantes e animadores. Continue sempre nesta pegada, mostrando para nós que vale muito a pena caminhar e conhecer a história de Belo Horizonte e seus lindos parques, ruas e passeios.
Um abraço forte!
Obrigado filho,
Belo Horizonte nos surpreende a todo momento. Caminhar pela cidade e divulgar suas atrações é tudo de bom!
Sigamos juntos nesta pegada.
Sim sigamos! Sucesso nas suas caminhadas!
1958… Cinema Arte, seria o Royal? O meu preferido, por causa dos filmes sci-fi e terror. O Jacques se chamava Tupis e era um dos melhores da cidade. Metrópole era, sem dúvida, o mais importante. Foi no IBEU, do lado oposto da rua, que fomos ver Janet Leigh. A estrela desceu na calçada e deu a mão a todos nós! O Cinema Brasil, enorme e já muito decadente, na época, exibia apenas filmes classe B, mexicanos, com Libertad Lamarque. O Acaiaca era o cinema de arte de BH. Eram as poltronas mais confortáveis da cidade e havia um ingresso secreto, no segundo andar. O Candelária, na Raul Soares tinha poltronas reclináveis, já emperradas, que faziam clonc clonc o tempo todo. Longe demais. O Art Palácio era o mais elegante, porém, muito mal situado, já naquele tempo. No final (ou início?) da Av Brasil, o Alvorada. O society preferia o Pathé, no Savassy. No meu colégio, Colégio Arnaldo, havia um pequeno cinema, que era também usado nas solenidades do colégio. Nas proximidades, havia o Santa Efigênia. O Tamoio existia, mas era fora de mão e não era lançador. Em 1961, fui embora de BH e o que aconteceu, daí por diante, desconheço.
Em 1958 eu tinha apenas 4 anos. Quando comecei a frequentar os cinemas de BH, no final da década de 60, o Cine Tupis já se chamava Cine Jacques, o Cine Brasil já devia estar em decadência mesmo (não me recordo de ter assistido a filme algum por lá), assim como o Cine Candelária. Quanto aos demais, frequentei quase todos, com exceção do Alvorada e do Santa Efigênia, dos quais não me lembro.
A partir da década de 80, com o advento dos shopping center e suas salas de exibição, os cinemas de rua foram se extinguindo aos poucos. Só restou o Cine Santa Tereza.
Opa, José, este passeio me remete às minhas raizes, meu avô era dono de alguns cinemas em Belo Horizonte. Um dos programas prediletos que tinha na minha infância/juventude era ir em vários cinemas aos finais de semana pois, como neto de dono de cinema(companhia de cinemas e teatros) nunca paguei entrada, assim, minha diversão era ver tudo e todo tipo de filme e a maior quantidade possível. Pena que a tecnologia a fez por acabar, e hoje o cinema está dentro de nossas casas sem muito charme pois adorava ser guiado pelos lanterninhas, comprar balas com as baleiras e baleiros que rodavam os locais oferecendo drops, mentex, chicletes e chocolates. Hoje, sofá e pipoca de microondas já é o suficiente.
Obrigado por lembrar de uma parte da minha vida.
Sempre é muito bom caminhar por BH através das suas pernas.
Valeu amigo. Obrigado por compartilhar conosco a sua história.
Bons tempos aqueles, hein?
O Cine La Boca era no Barro Preto. Eles passavam filmes muito bons. Tinha também sinuca no segundo andar e mesinhas do lado de fora para cerveja e petiscos.
Então a diversão era completa: cinema, sinuca e cerveja. Bom demais da conta!
E onde eram?
Também não sei, Anni.
Quem sabe o Aldir possa nos dar essa informação?
Alguém se lembra do cine la boca? e da sala usiminas que ficava no Lourdes?
Não me lembro do Cine La Boca. A Sala Usiminas, se não estou enganado, ficava na rua Aimorés entre Olegário Maciel e Rio Grande do Sul, correto?
Cine La Boca era no Barro Preto. Lá passavam ótimos filmes. Tinha também sinuca no segundo andar e do lado de fora mesinhas para comer e tomar cerveja ou qualquer outra coisa. Frequentei bastante.
Então a diversão era completa: cinema, sinuca e cerveja. Bom demais da conta!
A minha lista está quase completa faltava o Cine Salgado Filho que ahira a noite uma amigo me disse que era do Lucianinho, mas não encontrei fotos só local hoje em dia.
Encontrei que o Cine Lafaiete e o Paissandu eram dentro de Feira de Amostras.
E ainda estes que vi nos comentários de vocês.
Walker, através de seus textos, sigo viajando nas memórias de minha querida terra natal. Nos finais de semana, frequentei muitos destes cinemas; belas lembranças das minhas infância e adolescência.
Parabéns Walker, os comentários dão a autenticidade inconteste e um ótimo complemento do que está nos transmitindo. Valeu a pena lê-los e saboreá-los também.
Grande abraço.
Obrigado Márcio. Muito bom ter a sua companhia por aqui.
É verdade, os comentários complementam e enriquecem os textos.
Grande abraço!
Puxa…que legal! Sabor de infância!
Me lembrei de assistir ET no Cine Jaques!
O Predador no Cine Acaiaca, com meu saudoso avô Pimentel, que fazia comentários em voz alta rsrs… Obrigada por me fazer lembrar de momentos tão felizes da minha vida.
Não sabia dos vários andares do SESC Paladium, qualquer hora vou lá conferir!
Legal digo eu, Frieda. O seu comentário vem mostrar, de forma brilhante, o que foi aquela época mágica das nossas vidas.
Assistir “O predador” ou qualquer outro filme com o avô Pimentel deve ter sido uma experiência ao mesmo tempo emocionante e inquietante (rsrs), não é mesmo?
Muito bom o texto. Portas q se fecham e outras que se abrem, as belas obras da praça da liberdade, por ti elencadas, sendo readeaquadas em nome da cultura, muito bom.
Surpresa foram esses ônibus vazios, mesmo fora do horário de trabalho…
Olá Helder.
Acredito que este comentário se refira ao artigo subsequente (Plano B). De qualquer forma, muito obrigado.
Quanto à disponibilidade de assentos fora dos horários de pico em BH, não tenho o que reclamar.
Um grande abraço!
Eu sinto muitas saudades dos antigos e chamados “cinemas de rua”, mas bons cinemas. Morei ha alguns anos em BH, e conheci os Cines Art Palácio, Royal, Paladium, Brasil, tinha um na Tupis que esqueci o nome. Infelizmente hoje, só tem cinemas em shoppings, não gosto de shoppings. Na minha cidade natal (Pelotas/RS) tambem é assim. Bela matéria amigo, parabéns. Abraço. Rudmar (seurudi.souza@gmail.com)
Obrigado Rudmar.
Os cinemas de rua acabaram, mas continuam vivos na nossa memória, não é mesmo?
Não vamos deixar morrer este lance!
Grande abraço!
Obrigado pela ativação de boas memórias. Fui a alguns deles ainda criança, como Palladium, Brasil, Jacques. Na adolescência ainda fui ao Cine Nazaré na Guajajaras. Uma publicação em livro só sobre os cinemas de BH é algo ainda inédito. Fica a sugestão.
Obrigado, José Walker. Keep walking,
Valeu, Henrique!
Obrigado pela sugestão, mas não sei se teria fôlego para tanto. O que rabisco são pequenos textos, como você deve ter visto no http://www.caminhada.org
Minha intenção é incentivar as pessoas a descobrir, através das caminhadas, o que BH tem ou já teve de melhor e os antigos cinemas de rua não poderiam ficar fora dessa história.
Um grande abraço!
Muito bom, meu amigo!
De cada um desses cinemas, muitas lembranças…
De filmes, momentos, situações.
Dos centrais, ainda o Candelária. Quando menino, vi, lá, o longa metragem do “Vigilante Rodoviário”, lembra? Com a presença do ator principal, um luxo.
E tinha o circuito do cinema de arte, Pathé, Roxy, Odeon.
Quantos filmes por ali, nos anos 70 e 80.
Adoro ler e lembrar…
Grande abraço
Obrigado Vinício.
Que bom que o texto o fez lembrar do saudoso “Vigilante Rodoviário”. Não assisti ao filme no cinema, mas era fã do seriado na TV. Me lembro do inseparável cão que acompanhava o vigilante Carlos nas perseguições aos criminosos.
Grande abraço!
Ei José, estou achando que vc vai virar repórter.. Kkkk. Sempre acho muito bom seus artigos. Fiquei triste com os cinemas tão famosos à época que com o tempo ficaram só na memória…. E muitos nem sequer conheceram…. Obrigada pelo artigo. Abraços.
Oi Cléo,
Embora não me consire um repórter, fico feliz em saber que você gostou da ‘reportagem’.
Um grande abraço e até a próxima!
Zé Walker, parabéns pelo seu artigo tao interessante!
Como foi bom caminhar com você e reviver muitos cinemas da nossa época.
Fiquei triste em saber que praticamente não existem mais.
Me deu saudade da minha infância, adolescência e juventude. Obrigada por me fazer relembrar e viver essa experiência da nossa vida.
Como cresci no Carlos Prates, assistia filmes, também, no cinema Asteca e São Carlos, acompanhado de um pacote de pipoca, comprado na mão do Sr. Geraldo, pai de família,
muito conhecido que ficava com o seu carrinho na praça da Igreja de São Francisco das Chagas.
Amei seu artigo.
Obrigado Márcia.
Que bom que “deu saudade”. Assim pudemos conhecer um pouco da sua história.
Não tive a oportunidade de frequentar os cines Asteca e São Carlos e, por conseguinte, o carrinho de pipoca do Sr. Geraldo. Mas deu água na boca!
Bom dia. Depois disso só nos resta ir para shopping ou assistir Netflix.
É verdade. Mas no filme da nossa juventude os cinemas de rua sempre ocuparão um lugar à parte, não é mesmo?
Parabéns pela publicação José Walker! Vc como sempre trazendo para os seus leitores ótimas recordações! Mais uma viagem no tempo! As matines eram uma delícia! Todos esses cinemas trazem lembrancas incríveis! Assistir os filmes dos Trapalhoes no cine Jacques e depois saborear um cachorrao com fritas e uma banana split no TEDS, que ficava ao lado do cinema, não tinha preço, inesquecivel! Horizonte Perdido e Nasce uma Estrela no cine Guarani; Os embalos de sábado a noite, no cine Metrópole (assisti cinco vezes); Aeroporto 75, cine Royal; Quantas lembranças incríveis! Você conseguiu transformar todas as nossas lembranças em um filme maravilhoso!
Um grande abraço e obrigado mais uma vez!
Caro Luiz Henrique, quem agradece sou eu, por sua minuciosa descrição dos lugares e situações vividas àquela época.
O filme maravilhoso a que você se refere só foi possível porque fomos nós os protagonistas.
Forte abraço!
Oi José, mais uma vez você nos levou ao passado, época da adolescência e juventude de nossa geração. Cinemas eram nossos locais de divertimentos nas férias, em especial, e íamos em turmas com muita alegria nos divertindo. Este tempo e os cinemas permanecem em nossa memória, mas pra falar a verdade, me lembrei de cada um, apenas depois que você os citou. Kkk! Continue, José, nos incentivando a ir além de uma caminhada, mas também viajar no tempo, observando o que nos rodeia e o quanto tem sido transformado.
Bom te ver por aqui Ana Lúcia.
Melhor ainda é saber que você se lembrou dos cinemas da época da nossa juventude e viajou no tempo ao ler o texto. Sinto-me gratificado.
Um grande abraço!
É JW, desta vez fui até minha infância do Bairro Calafate, onde assistia os filmes após saírem de cartaz no centro, eram nos cines Calafates e Eldorado ambos na rua Platina. Já na adolescência podia ir ao centro sozinho ou com amigos para assistí-los e posteriormente com as namoradas que era uma das diversões saudáveis. Kkkkkkk.
Fui em todos os cinemas do centro, além os da Floresta, Savassi e o Cine Amazonas. Foram vários filmes uns com filas enormes, uns que esperávamos mais que uma sessão para conseguir entrada. O Palladium me trás muitas lembranças, além dos filmes, formaturas. As minhas do Ginásio e Colégial (ambas, no COLÉGIO MILITAR) foram lá. Doce lembrança. Obrigado.
Oba.: Sugiro que faça um livro sobre suas andanças por Belo Horizonte, com alguns dos comentários mais interessantes e/ou divertidos.
Abraço do amigo,
Walmir
É isso aí Walmir.
Os cinemas antigos de BH estão vivos na nossa memória. Que bom que você se lembrou de todos eles, inclusive os do Calafate da sua infância.
Forte abraço!
Que ideia interessante essa peregrinação para pesquisar sobre cinemas. Trouxe de volta a saudade de alguns deles.
Obrigado amigo Lauro.
Que bom que você gostou da ideia e se lembrou, com saudade, daqueles bons tempos.
Abraços!
Memórias dos tempos dos cinemas de BH… Tema que, até onde eu sei (e não sei muito), não foi abordado até então.
Parabéns pela ideia e pelo texto!
Obrigado Max.
O tema não é novo. A forma de abordagem, talvez. Afinal, não é todo dia que um andarilho sai por aí, de porta em porta, vasculhando a memória dos cinemas.
Um grande abraço!
Somente a mente privilegiada do Zé Walker e a sua disposição, poderia nos trazer a grata lembrança dos inúmeros cinemas antes existentes em nossa Bh.
Infelizmente , diante da intensa especulação imobiliária e do crescimento extraordinário experimentado pela nossa cidade, perdemos as glamurosas casas de cinema. Bons tempos que se foram.
Valeu Murilo. Obrigado pela estima e consideração.
Um grande abraço!
Bacana demais, Zé! Uma viagem no tempo e que lembranças boas vêm à memória! Eu frequentava muito o Cine Pathê e o Cine Palladium! Parabéns pela crônica! Adorei!!!
Bjos Luciana
Obrigado Luciana.
Bom demais ter a sua companhia nesta viagem.
Um beijo e até a próxima.
Que caminhada delícia. Me fez recordar dos antigos cinemas de BH que, infelizmente hoje não mais existem… Frequentei todos os cinemas a que você se referiu, inclusive o Cine Candelária, na praça Raul Soares, cujo prédio encontra- se praticamente todo destruído… O curioso é que a grande maioria dos cinemas mencionados no seu texto pertenciam, segundo reza a lenda, ao famoso Antônio Luciano. Será verdade? Um grande abraço.
Valeu Bretas! Obrigado pelas palavras de incentivo.
O Cine Candelária foi destruído por um incêndio em 2004. Hoje só restam os escombros.
Quanto ao famoso Antônio Luciano, dizem que era dono não só da maioria dos cinemas de rua de Belo Horizonte, como de vários terrenos espalhados pela cidade e também do antigo Hotel Financial. Entretanto, há controvérsias, como tudo que envolve o nome deste polêmico personagem.
Oi Zé, adorei esta matéria sobre os cinemas, pensar que na minha adolescência e juventude, éramos frequentadores de grande parte dos cinemas a que se refere. Uma pena que tudo isto não existe mais…. Você me fez recordar das tardes dos fins de semana que o programa predileto era pegar uma telinha. Muitas recordações e saudade!!!
Que bom que você gostou Glória.
Hoje temos os cinemas dos shopping center, mas não é a mesma coisa, né?
Saudade!
Que o texto seria ótimo todos sabíamos. Mas creio que surpreendeu a todos com este tema. Legal demais. Parabéns mais uma vez.
Valeu Miranda. Obrigado pela confiança.
O tema já vinha amadurecendo há algum tempo. Só faltava colocar os pés na ‘estrada’ e escrever.
Parabéns José pelo texto. Ótimas lembranças. Um abraço.
Valeu Anderson. Muito obrigado.
Até a próxima!
Bom dia JW. Caro amigo, suas andanças são realmente um filme, que com certeza não veremos jamais, esses locais ficaram somente nas lembranças. Não só os cinemas do centro da nossa capital como em vários bairros, Floresta, Santa Teresa, Santa Efigênia, até o acanhado mas não menos importante o cine Rosário, que chamávamos carinhosamente de Rosarinho, na rua Jacuí, no bairro Concórdia. Com a “evolução” tornou-se impossível manter esse tipo de negócio, haja visto a invasão dos Nets, como concorrer? Impossível. Filmes que se quer ainda não foram lançados nos cinemas, já estão nas telinhas. É amigo são sentimentos saudosistas. Aquele glamour, aquela sensação de levar uma garota para assistir um filme, pegar as mãos, o primeiro beijo no escurinho do cinema, só mesmo na lembrança de quem pode viver aqueles tempos ingênuos, puros e respeitosamente educados. É meu amigo, esse filme não voltaremos à ver. Ficarei ansioso por mais uma de suas publicações. Forte abraço, que Deus continue iluminando suas andanças!
Muito obrigado amigo Cavinato.
Você tem razão. Aquele “glamour” dos cinemas de rua não existe mais. Entretanto, ficaram as lembranças de uma época mágica plenamente vivida. Fomos privilegiados.
Um forte abraço!
Surpreendentes suas caminhadas José Walker! Esta não foi diferente. Como sempre trazendo lembranças para muitos. Parabéns pelas descobertas!
Bom te ver por aqui Ricardo. Melhor ainda é saber que você gostou do texto.
Um grande abraço e até a próxima.
Muito bom José Walker! Adoro suas andanças… Também já tive oportunidade de assistir alguns filmes em alguns destes cinemas… E ao final gostei mais ainda do show que você verá! Ah Vander Lee. Sou fã. Uma pena não estar mais entre nós. O show dele no palácio das artes foi histórico!
Obrigado Lilian.
Aqui em casa também somos fãs do Vander Lee.
Se ainda não viu, sugiro conferir a participação dele no programa do Jô Soares e a homenagem feita a ele pela Orquestra Ouro Preto.
Show!
Com certeza vou ver. Obrigada. Sou fã.
Muito interessante o tema escolhido, José Walker! Muitas recordações! Permita-me sugerir uma segunda parte nessa sua andança cultural: Cine Odeon (Floresta, pertinho de você), Cine Pathé e o mais novo deles, embora esteja prestes a completar 3 décadas, o Belas Artes Liberdade, que já teve o nome de Usina… Muito boas lembranças!
Obrigado Geraldo.
Quanto à 2a parte da “andança cultural”, estou programando. Só aqui na região onde moro são três. Além do Roxy, temos o Floresta e o Santa Tereza.
O Pathé fica mais distante, mas está no meu radar também.
Abração!
Muito bom Zé!! Mais um belo artigo compartilhando conosco suas memórias e andanças por nossa querida Belô!!
Grande abraço
Obrigado Rafael.
Prazer imenso compartilhar aqui as minhas andanças pela cidade.
Grande abraço!
Olá José Walker!
Belo texto e belas lembranças dos cinemas que nos remetem à nossa infância e adolescência (décadas de 60 e 70)! Com a chegada da televisão em cores, muito da magia dos cinemas foi transposta para o conforto de nossas casas e apartamentos (não precisava enfrentar filas ou sessões esgotadas). Ainda mais, depois da chegada das locadoras de vídeos, os cinemas de rua foram perdendo os seus encantos. Valia o lanche depois da sessão e o programa de sábado à tarde. Era bom também encontrar pessoas conhecidas na fila ou na sala de espera. A felicidade e a alegria estavam ao alcance de um bilhete para assistir a um bom filme.
Um grande abraço!
Caro Alberto,
Perfeita a sua colocação: novos tempos, novos hábitos. Bem lembrados os encontros nas filas ou nas salas de espera. Quantas paqueras…
Eh! amigo, fomos privilegiados.
Abração!
Grande caminhada no túnel do tempo José! Frequentei quase todos. São lembranças que não se apagam. Parabéns pelo esforço e brilhante texto!
Obrigado Wagner.
Um grande abraço e até a próxima!
Ótimo texto caro amigo.
Morei uns 15 anos no prédio em cima do cine Palladium.
Juventude regada a grandes filmes.
Detalhe:
Na garagem do meu prédio, uma grande descida em relação à rua, havia uma escada de concreto colada na parede muito bem disfarçada. Degraus altos que deviam subir algo como 10 metros. Curioso, subi a escada que terminava em uma porta. Abri e me dei com o canto dos fundos da sala de projeção do cinema.
Filme? Teorema, proibido para menores de 18 anos.
Fui assistir, sabe como é, estava ali, sem nada para fazer naquela tarde, mas, o lanterninha me flagrou!!!
Convidado a sair, garanto, foi o primeiro Teorema que eu não entendi nada…..rsrsrs
Grande abraço.
Caro Sânzio,
Uma coisa puxa a outra. Eu aqui contando a história dos cinemas antigos de BH e você me vem com essa outra, saída das profundezas do Palladium.
Mais uma para acrescentar ao folclore belorizontino.
Pena que o Teorema não tenha sido demonstrado. Ou o foi mais tarde?
Caminhada com história! É sempre bom ler os seus artigos, aprendemos um pouquinho mais da história da Belo Horizonte.
Um grande abraço.
Obrigado Agostinho.
É um prazer compartilhar “um pouquinho da história de Belo Horizonte” com os amigos.
Grande abraço!
Voltei no tempo. Para conseguir entrar no cinema tinha que chegar mais cedo para ficar na fila para conseguir comprar o ingresso. Já fui em vários que hoje não existem mais. Parabéns, belas recordações.
Obrigado Silvânia.
As filas costumavam ser longas. O pior era quando chegávamos próximo à bilheteria e constatávamos que os ingressos já haviam esgotado. Frustração!
Eu não sabia da existência de alguns cinemas. Bom que conheci a história dos cinemas de BH. Abrs.
Obrigado Ângela.
Eram muitos os cinemas de BH. Os 11 de que falei no texto ficavam no centro. Se considerarmos os de bairro, a conta deve fechar em quase 30.
Bons tempos!
Uau, uma bela viagem no tempo você nos proporcionou, José Walker. Fui a todos estes cinemas do centro (Candelária inclusive), como também em vários dos bairros, tipo Pathé, na Savassi (hoje um estacionamento, dá pra acreditar?), na Floresta, Santa Teresa, e outros. Não podemos nos esquecer do Cine México, lá na avenida Oiapoque, com conteúdo digamos, mais adulto, hehehehe…
Moro no Alto Barroca, onde na esquina de avenida Amazonas com a rua Aristóteles Caldeira existiu o Cine Amazonas, hoje também uma igreja evangélica.
Sempre gostei, e ainda gosto muito de ir ao cinema, e continuo indo nos dos shoppings. Vou de preferência às tardes, e já cansei de ver filmes sozinho, em sessões da 1 e meia, 2 da tarde. A primeira vez até duvidei que o filme fosse ser exibido, mas foi, no Shopping Paragem, Buritis (cinemas que também não existem mais). Quando foi dando a hora do filme começar e só havia eu na plateia, fui até o porteiro e perguntei se mesmo assim o filme seria exibido. É claro que foi uma experiência estranha, eu sozinho vendo um filme na telona do cinema. Daí pra frente aconteceu outras vezes, em outros cinemas. Pena que muita gente hoje prefira ver filmes na tevê, mas por maior que ela seja, nunca é a mesma coisa. Viva a Sétima Arte!!!
Uau! Estamos diante de um cinéfilo contumaz. Assistir a um filme sozinho na telona do cinema deve ser algo estranho mesmo. Incrível é saber que a experiência se repetiu outras vezes.
Viva a Sétima Arte!
José, fui grande frequentador dos cinemas de BH na minha infância e juventude e foi muito boa a sua crônica, o que me fez lembrar de filmes que assisti neles. Lá vai minha lembrança:
Guarani: Help, Noviça Rebelde
Metrópole: Nasce uma Estrela
Jaques: 24 hs de Le Man e muito Tom e Jerry no matinê domingo
Paladium: Opera Rock Tommy depois da aula do CSA e com a carteira de estudante falsa pois era censura 18 anos
Art Palacio (já tinha outro nome Royal): Terremoto, na primeira fila, torcendo o pescoço e Laranja Mecânica com pontos negros tapa sexo da censura
Pathe: Amarcord, Juventude Transviada, Z
Grande abraço
Que memória, hein Murilo?
Obrigado por nos trazer à lembrança tantos filmes inesquecíveis.
Grande abraço!
Belo texto recordando os bons tempos de cinema no centro da cidade. Saudades também desses cinemas. Frequentei também os de bairro, como cine Alvorada, cine santa Efigênia, cine floresta e tantos outros. Bons tempos. Pena que parece que esses cinemas não voltam mais. Grande abraço meu amigo e parabéns por nos conduzir nessas viagens.
Obrigado Mário.
Os cinemas de bairro também sumiram do mapa. Só restou o Santa Tereza.
Um grande abraço!
Como de costume, Jose Walker, texto muito agradável, com boas recordações. Abraço forte
Obrigado Zuba. Até a próxima.
Abração!
José, excelente!! Mais uma bela viagem pela história de BH. Um forte abraço!
Valeu Eduardo. Obrigado pela companhia nesta viagem.
Forte abraço!
Parabéns Zé, mais uma viagem pelo túnel do tempo!! Abrs e até a próxima!!!
Obrigado Dimas. Bom te ver por aqui.
Grande abraço!
Que bom passeio José, me lembrei do cine Floresta e o do Odeon!! Também não existem mais!!!
Caro Hudson,
O Floresta e o Odeon ficaram na lembrança, mas o Cine Santa Tereza ainda existe. Tenho recebido a programação. Bons filmes por lá.
Abraço!
Mais uma intensa viagem no tempo, Zé Walker. Lendo seu artigo e os comentários vemos que os antigos cinemas de rua de BH povoam o imaginário de nossa geração. Metropolis, Guarani e Jacques marcaram minha infância e adolescência. Paladium e Pathe a minha juventude. Um abraço.
É isso aí Mourão. Os cinemas de rua de BH marcaram nossa época. Daí a necessidade de registrar a sua memória.
Forte abraço!
Obrigada por compartilhar mais uma história, lindas lembranças, ótimo artigo, como sempre! Parabéns 👏
Muito obrigado June.
Um grande abraço!
Grande Zé. Como sempre trazendo boas recordações. Parabéns
Obrigado Eduardo.
É um prazer compartilhar as minhas recordações com os amigos.
Grande abraço!
Excelente texto Zé. Qdo vim p BH, morei na R Célio de Castro, Floresta, perto da EE da Praça da Estação. Fui em todos os cinemas do centro q vc listou, além dos Cine Odeon (na Contorno perto do viaduto da Floresta) e o Cine Floresta dois quarteirões acima na Contorno.
Gde abraço.
Obrigado Ney.
Bons tempos, ótimas recordações.
Como você sabe, o Odeon ainda está de pé, mas precisa de uma boa reforma. O Floresta teve a fachada revitalizada recentemente (acompanhei a obra durante minhas andanças pelo bairro), mas o cinema não existe mais.
Saudade!
José Walker, muito bom o artigo nos remete a um passado não muito distante mas já esquecido por muitos . Acho muito triste o fechamento de cada um deles mas o que mais me entristeceu foi a demolição do cine metrópole.
Caro Brescia,
Os cinemas de rua acabaram, mas podemos resgatá-los através dos registros da memória.
Forte abraço!
Grande Zé!
Uma viagem na história de bh ! Roxy, Candelaria, pathe e o icônico cine México!
Boas lembranças
Forte abraço
Isso aí Ângelo. Recordar é preciso.
Forte abraço!
Ótimo artigo, José Walker. Me lembrei da minha primeira vez no cinema com meu pai e minha irmã em 1959, no Cine Metrópole, para assistir A Bela Adormecida da Disney. Muito lindo! Nunca vou me esquecer. Parabéns pelo tema, amei! Obrigada
Obrigado Concihta.
Que bom que a leitura do texto trouxe boas recordações da sua infância.
Saudades do Cine Metrópole!
José Walker!
Outra crônica que nos remete ao passado. Para os que vieram do interior para estudar na capital, estes citados cinemas eram os lugares preferidos para levar as namoradas. Frequentei muito deles depois de escolher “qual filme assistir” na seção CINEMA do JORNAL ESTADO DE MINAS e também nas plaquetas fixadas nas portas dos cinemas da mesma rede. Também veio em mente os cinemas livres á céu aberto da noite, tipo Drive in, onde a novidade acredito que tenha tido vida curta em BH.
Forte abraço.
Caro Argolo,
Lembra-se dos “lanterninhas”? Ficavam andando pra lá e pra cá dentro do cinema. De vez em quando flagravam alguns casais mais afoitos…
Não me lembro dos cinemas ao ar livre. Devem ter tido curta duração mesmo.
Forte abraço!
Vou contar para você e seus seguidores um caso que faz parte do folclore de Gov. Valadares que muitos dizem ser verdadeiro! Logo que foi inaugurado o primeiro cinema da cidade passou um filme do Tarzan onde uma onça ia atacar uma pessoa! Não é que um fazendeiro levantou no meio do cinema e deu três tiros na onça que estava na tela! Foi interrompida a seção, contida a confusão gerada e o episódio esclarecido para fazendeiro, sendo explicado o que era um filme!
Vou ter que perguntar como Chico Anysio: é mentira Terta?
Jose, fui frequentador de todos que vc. descreveu. Era muito chique levar maria angelica no metrole, art, tupis. Era o programa legal de fim de semana, comprar balas na porta do cinena ou no hall. Quantas saudades, tempo mudou.
Eh! Mário, os tempos mudaram. Naquela época os baleiros percorriam as filas que se formavam na entrada dos cinemas com uma caixa pendurada no pescoço, lembra-se? Ofereciam balas, chicletes e drops.
Saudade!
Prezado José Walker, vc me levou para uma viagem inesquecível, frequentei todos esses cinemas. Acrescento 2 que tb marcaram época: Cine Pathe eu enfrentei fila de 3 quarteirões para assistir Help dos Beatles. Não poderia esquecer tb o meu lado baixo meretricio pois tb já assisti filme no Cine São Geraldo que ficava bem no meio da zona boêmia lá pras bandas da antiga rua Mauá…eram 2 filmes seguidos de porno do mais baixo escalão rsrsrs grande abraço
Que viagem, hein Giovani? Bastante eclética por sinal.
Abraço!
Nossa, bem lembrado . Dá até saudades. E tbm o cine Pathé. Gostei muito e tem muitos outros se continuar a passear 😃 pelos cinemas. Obrigada 😊.
Obrigado Maria Angélica.
Desta vez passeei somente pelos antigos cinemas do centro. Mas ainda quero passear pelos cinemas dos bairros.
Abraços!
O Cine Theatro Brasil foi restaurado e atualizado com projeto de um engenheiro colega nosso, especialista no assunto: Pedro Pederneiras, da Família do Grupo Corpo. Ele foi nosso contemporâneo e de tempos para cá se dedica a projetos de teatros, além de responsável pela área técnica do Grupo. Ele me assessorou na construção do teatro que existe no prédio do SICEPOT, que construí – belíssimo trabalho no Cine Brasil.
Bacana Gilberto.
Obrigado por trazer à luz detalhes tão interessantes sobre o projeto do Cine Theatro Brasil. Mais um ponto a favor dos Pederneiras, de quem sou fã.
E parabéns a você pela construção do teatro do SICEPOT.
Grande abraço!
Grande Zé, um belo texto, uma bela história mas um fim triste. A decadência dos cinemas, o fechamento de quase totalidade dos mesmos e o triste fim.
Ainda existiam os cinemas de bairro. Morava na Barroca e frequentava o cine Amazonas, o São José e o Calafate (não me recordo se esse era o nome correto). O primeiro na Av Amazonas com Rua Rio Negro, e os outros dois na Rua Platina. Tinha também um famoso, Candelária, na Praça Raul Soares.
Grande abraço
Caro Alberto,
Os cinemas de rua fecharam, mas ficarão para sempre na nossa lembrança. Daí a importância de registrarmos aqui os bons momentos vividos naquela época.
Grande abraço!
O Cine Guarani era o único com tela panorâmica e tinha as laterais da tela em curva.
Quem estava nas primeiras filas parecia estar dentro da cena.
Muito bom.
Abraço.
Obrigado David.
Eu não sabia dessa particularidade do Cine Guarani.
Vivendo e aprendendo!
Grande abraço!
Lembrei muito do cine Guarani onde meu pai, nos anos 60, me levou para ver 2001 – uma odisseia no espaço de Stanley Kubrick, onde comecei a me interessar pela ficção científica que hoje virou realidade .
Nos anos 70 estava fazendo cursinho no pitagoras da Álvares Cabral e comecei a me interessar pelo automobilismo, quando assisti ali Le Mans estrelado pelo grande Steeve McQuenn.
E pelas motos quando assisti no mesmo lugar Sem Destino com Dennis Hooper e Peter Fonda.
Belas recordações Novaes.
Que bom que você se lembrou de tudo isso ao ler o texto.
Bons tempos!
Belo passeio José!! Falou em cinema vem turbilhão de lembranças dos bons tempos, eu era assíduo frequentador, fã de cinema desde os 4 anos de idade quando ficava sentado ao lado de uma máquina de projeção no cinema do meu saudoso pai. História incrível, ele montou um cinema espetacular na minha doce terrinha, São Tiago, interior de MG, no meio do nada, passava filmes clássicos com muita música e faroestes. Minha história se assemelha a do menino protagonista do filme “Cinema Paradiso”, vivi tudo aquilo, minha mãe dizia que eu nasci “Rumo a Paris”, era o filme que meu pai exibia no dia, quanta saudade…
Caro Haldane,
Que bacana essa história que você contou aí. Incrível a semelhança com a história do protagonista de “Cinema Paradiso”.
Imagino a emoção que você sentia ao lado da máquina de projeção do cinema do seu pai. Orgulho mesmo!
Ele foi um visionário.
O cinema ainda existe?
Otimas lembranças dos cinemas, fui em vários… era nosso programa preferido!
Adorei! Parabéns!!! Lili
Obrigado Heliana.
Era o programa preferido de toda uma geração!
Bom dia.
Nossa mocidade frequentávavamos todos eles. Uma pena, a modernidade destrói nossos templos, jamais nossa memória.
Isso mesmo Tião. Os cinemas de rua, bem como os filmes que assistimos naquela época, nunca serão esquecidos.
Parabéns!
Otimo texto.
Uma pena nossos cinemas nao inovaram p se manterem ativos.
abraço
Pena mesmo Zé Flávio.
Se não me engano, o único que restou foi o Cine Santa Tereza.
Bons tempos!
Caro amigo Jose Walker
Os cinemas de BH fazem parte das memórias de todos os Belorizontinos!!!
Esta caminhada me trouxe ótimas lembranças. Com a TV, o Netflix e outras alternativas, nossas velhas e queridas salas de cinema ficaram para traz!!
Tempo bom, ótimos filmes e acrescidos dos confortos de algumas salas de cinema como a sala do Cine Paladium…..
Era muito bom assisitir os filmes e as vezes tirar uma soneca nas confortaveis poltonas do Paladium!!
Obrigado amigo e vamos caminhar.
Caro amigo Edson,
Obrigado pelo comentário cheio de detalhes sobre aqueles bons tempos.
Que bom que você se lembrou de tanta coisa boa. As poltronas do Palladium eram realmente muito confortáveis. Os amigos da soneca que o digam.
Excelente pesquisa dos cinemas de BH. Lembro e fui em vários. Cine Metrópole assisti Tempos da Brilhantina, lembrança boa, muito obrigado
Bem lembrado. “Tempos da Brilhantina” é o retrato fiel daquela época.
Valeu!
Boas lembrança Zé Walker,e que bom que nos restaram cine Brasil hj vallourec e cine Palladium hj sesc parabéns pela pesquisa .São as mudanças . Abraços
Isso mesmo Nilson.
Que bom que o Palladium e o Brasil ainda estão de pé. Agora são teatros, mas o que importa é que foram preservados.
Abraços.
Quando a gente acha que não vai ter mais caminhadas, o José Walker se reinventa, kkk. Realmente os cinemas marcaram a infância/juventude de todos nós, pq era praticamente a única opção de diversão noturna. Frequentei mais o Pathé por morar na região, mas os lançamentos eram sempre nos cinemas do centro. Não tinha ideia do destino da maioria desses cinemas aí, então a caminhada está paga ! Abraço
Caro Rubinho.
A gente precisa se reinventar de vez em quando, não é mesmo?
Se depender do Zé Walker, as caminhadas jamais sofrerão solução de continuidade (lembra-se das aulas de Química?).
Obrigado pelo comentário.
Grande abraço!
Lembrei de uma coisa aqui, kk. A gente ia em filmes de censura 18 anos, sem ter a idade ainda. Na falta de documentos, o porteiro perguntava a data de nascimento. Uma noite eu decorei uma data suficiente para ter os 18 anos e quando ele perguntou eu falei, mas errei o ano e na verdade eu teria 118 anos, kkkk. O porteiro olhou para mim e me mandou de volta, kkkk.
Você não deveria ter falado o ano “inteiro”. Bastava ter falado os dois últimos algarismos (rsrs).
Zé Walker, tivemos a honra de fazer a reforma do Art Palácio . Foi muito bacana . Recuperamos e preservamos o teto original. A máquina de projeção de filmes teve que ser retirada , devido ao tamanho. Devia pesar mais de uma tonelada. Parabéns pelo seu trabalho que resgata a memória da nossa amada cidade.
Que legal Rodrigo. A reforma foi muito bem feita. Quem entra na loja, mesmo que não saiba da história, logo percebe que ali existiu uma sala de cinema.
Pena que a máquina de projeção tenha sido retirada.
Mais um texto delicioso!! Viajo nas lembranças de suas histórias!!
Que bom Cláudia.
Obrigado pela companhia.
Muito bom! Obrigada por nos trazer boas lembranças destes espaços culturais que a capital perdeu. Infelizmente estas perdas fazem parte das mudanças inexoráveis dos “avanços” da sociedade.
Obrigado Xênia.
As mudanças são mesmo inexoráveis. Mas bem que podiam ser menos drásticas, não é mesmo?
Que saudade me deu desses cinemas… além desses lembrei do Cine Patê na Savassi, que virou até música do Skank. Do Cine Floresta e Odeon no bairro Floresta, próximo a uma agência da Copasa, do Cine Santa Tereza… tempos que para namorar, a gente flertava, pegava na mão e dava um beijo no escurinho do cinema, rs. muito bom!
Maravilha o seu comentário Leonardo. Lembrei-me da Rita Lee cantando “no escurinho do cinema, chupando drops de anis, longe de qualquer problema…”. Bons tempos, hein?
Bons tempos que não voltam mais
Sim Júlio, bons tempos. Deixaram saudade!
Tinha que existir mais pessoas como você. Excelente pesquisa. Muitas informações que me fez voltar ao passado. Parabéns…
Que bom que você gostou Rubio!
Muito obrigado pelas palavras de incentivo.
Sigamos juntos!
Olá José Walker,
Muito interessante o texto sobre os cinemas de BH. Era adolescente quando frequentava esses cinemas Na época, era só alegria em poder assistir filmes nesses locais. Infelizmente, Belo Horizonte não é uma cidade que cultiva lugares históricos
Obrigado Vania.
É uma questão cultural a não preservação da nossa história. Por isso temos que enaltecer iniciativas como as do Sesc e da Vallourec.
Um forte abraço!
Triste, tempos bons que não voltarão.
É verdade Márcia. Ainda bem que os cines Palladium e Brasil sobreviveram!
Ei José Walker. Boas lembranças de nossas salas de cinema. Pena que ficarão na memória somente. Muitos filmes vistos nestas salas. Só não vi bang-bang no candelária, lembra-se?? O que eu mais frequentava era o Jaques, pois o ponto final do ônibus do meu bairro era na porta. Ficava fácil . Abs
Sim Ricardo. Ótimas lembranças.
Eu não frequentei o Candelária. Sei que foi destruído por um incêndio em 2004.
Obrigado pelo comentário.
Forte abraço!
Zé, ótimo circuito. Merece até um aprofundamento. Quem sabe um documentário, um filme sobre as casas dos filmes. Abraço.
José Torres.
Obrigado José Torres.
Ótima ideia. Alguém se habilita?
Essa caminhada trouxe de volta o tempo em que salas de cinema eram o ápice da cultura em BH.
Incrível o texto, marca registrada do talento de Walker.
Muito obrigado Ronaldo.
Não tínhamos muitas opções, não é mesmo? Por isso, curtíamos tanto os cinemas de rua.
Bons tempos!!!
Pois é, Zé Walker! Uma pena que tantos espaços culturais se perderam. Torcemos muito para que haja mais cuidado e apreço pela nossa cultura e história.
Acho que podemos nos encontrar dia 15.
Pena mesmo. Ainda bem que os cines Palladium e Brasil sobreviveram como teatro. Menos mal.
Dia 15 a gente continua a conversa!
Sensacional! Adoro seus textos.
Não conheço os cinemas, mas fiquei curiosa em visita-los.
Abraços.
Muito obrigado Natália.
Os cinemas de rua não são do seu tempo, mas deixaram saudade!
Abração!
Que legal, como sempre viajei nessa leitura formidável e nem sabia mais quantos cinemas tinham a nossa cidade!
Valeu Anaide.
Eram muitos. Só falei dos cinemas do centro. Havia vários outros nos bairros.
Saudade!
Não sabia que existiram tantos cinemas assim em bh, que memória boa hein pai? Ou teria sido um trabalho investigativo?
Daqui a pouco está virando repórter hahaha
Gostei da caminhada pelo tempo e de saber um pouco mais sobre esses cinemas.
Uma pena que poucos foram conservados ou mantidos…
Beijos, te amo!
Frequentei a maioria deles Gui. Na época, a televisão estava apenas começando e os cinemas de rua faziam o maior sucesso.
Obrigado pelas palavras carinhosas.
Te amo!
Excelente tema Walker….. parabéns.
Abcos
Érico
Obrigado Érico.
Grande abraço!
SUCESSO SEMPRE
Obrigado!
Continuemos juntos nessa trilha.
Linda Publicação Walter sobre os maravilhosos Cinemas de BH que curtimos bem desde a infância. Parabéns pelo seu trabalho
Obrigado Nathan.
Bons tempos aqueles, né?