Estava fazendo aniversário na minha lista. O Parque das Mangabeiras. Dia desses, finalmente. Aproveitei os bons fluidos do Ano Novo, quando bate aquela vontade de saldar velhas dívidas, e lá fui eu.

Desci do 8150 a dez passos da Portaria Caraça, antiga entrada da Ferrobel, mineradora que povoou de explosões e pó de minério a minha infância na rua Serranos.

Logo após a portaria, estacionado, o micro-ônibus que faz o transporte interno do Parque. Perguntei ao porteiro. Acabou de sair um, foi a resposta. Esse aí, apontou o veículo estacionado, só daqui a quarenta minutos. Eu tinha pela frente uma ladeira de mil e oitocentos metros. Paciência… Subir a pé.

Lembrei-me dos meus tempos de engenheiro da SLU, quando fui designado para implantar o Plano de Coleta de Resíduos do Parque, prestes a ser inaugurado. Naquela época – corria o ano de 1982 – com apenas vinte e oito janeiros nas costas, eu subia o morro brincando, mas hoje, quarenta janeiros depois… 

Subi devagarinho, no ritmo do coração. O verde das árvores em contraponto ao cinza do céu era algo indescritível. Só vendo.

Estrada da Ferrobel nas proximidades do Portão Caraça

Logo após a primeira parada de ônibus, um burburinho. Apurei os ouvidos. Eu sabia que encosta abaixo havia um lago. Não pude vê-lo. Árvores toldavam a minha visão, mas a imagem dos anos 80 me acorreu imediatamente. Quedas d’água vertendo numa pequena represa: Lago dos Sonhos.

Mas eu não sonhava sozinho. Enquanto quedava ali a procura do lago, dois outros visitantes se aproximaram. Vinham subindo a ladeira e ao me verem perscrutando a mata ficaram curiosos. Queriam saber o que.    

Era um casal de meia-idade. De São Paulo. Primeira vez em Belo Horizonte. Creio que ficaram satisfeitos com a minha explicação, pois se convidaram para fazer comigo o restante do percurso e assunto não faltou. Foram mil e quinhentos metros de prosa.

Disseram que já estavam há três dias na cidade. Que haviam visitado a Pampulha, a Praça da Liberdade e o Parque Municipal e que não poderiam voltar pra casa, frisaram, sem conhecer este paraíso aqui.

Paraíso mesmo, falei. Aqui tem árvores de várias espécies, inclusive do Cerrado e da Mata Atlântica. Tem passarinho de toda qualidade, além de micos, esquilos e outros animais de pequeno porte. E o mais importante, finalizei, dezenas de nascentes para manter vivo este precioso ecossistema.

E assim, de conversa em conversa, chegamos à Praça das Águas. Meus amigos ficaram encantados com o lago artificial, os jardins de Burle Marx, o Teatro de Arena. Mas o que mais os impressionou foi a imponente beleza da Serra do Curral.

Praça das Águas com a Serra do Curral ao fundo

Não pra menos. Se eu, que fui criado a seus pés, não me canso de admirá-la, imagina o turista de primeira viagem. E naquele dia não foi diferente. Ao despedir-me, notei que os amigos mal olhavam para mim. Seus olhos, como que hipnotizados, só enxergavam o belo paredão que tínhamos à nossa frente.

Não me importei. Saí de mansinho, quase despercebido. Foi a conta de embarcar no 4103, que deixou-me na parada Teatro Francisco Nunes da avenida Afonso Pena.

De lá até aqui em casa, na Floresta, foi um pulo.

Respostas de 194

  1. José Walker:
    Há muito tempo não vou ao Parque das Mangabeiras. Fiquei com saudade.
    Um abraço do Eduardo de Paula

  2. Muito legal garoto. Não conheço a parte interna do Palácio. Já estive na área externa mas a trabalho pela COPASA. Vou programar para ir visitar.

    1. Caro Wanderley,
      Este artigo se refere ao Parque das Mangabeiras. O artigo sobre o Palácio das Mangabeiras vem logo a seguir.
      De qualquer maneira, obrigado pelo comentário.

  3. José Walker,
    o Parque das Mangabeiras é um local adorável. Lembra-se da sua inauguração? Nós dois estávamos lá implantando o plano de limpeza urbana. Gostei da sua narrativa.

    1. Obrigado Maeli.
      Claro que me lembro do Plano de Limpeza do Parque das Mangabeiras. Fizemos um belo trabalho.

  4. Walker, um abraço. Já me contou esta viagem, mas é ótimo curti-la novamente, parece que subimos juntos .

  5. Fui muito ao Parque na época da sua inauguração. Voltei lá recentemente, após muitos anos. É uma maravilha realmente. Antes tinha um passeio no topo da Serra organizado por monitores do parque. E antes da pandemia, tinha umas apresentações ( não sei se toda noite de sexta- feira ou uma sexta por mês) de grupos de chorinho, tipo Valdir Silva. Muito legal, mesmo para quem é rockeiro, como eu. Em noite de lua cheia então… Nosso colega Márcio ia gostar. Holanda e Elói iam tomar o palco para si, como já fizeram no Estrela, na Raul Soares. Coisa que muita gente da cidade nunca soube que existiu. Nesta última visita o que me decepcionou foi que o ônibus só ia pro mirante. Bom saber que está pegando o pessoal na portaria de baixo. Eu desci até a metade da ladeira que você subiu, procurando o Lago dos Sonhos, mas desisti, pensando na volta. Enfim, mais um belo relato, e o legal é que você desperta nas pessoas a vontade de irem também. Veja que em alguns comentários as pessoas citam que não conhecem o parque. Um grande abraço, em especial pelo dia de hoje: feliz aniversário. Para me despedir fica uma dica: quando for ao Rio, não deixe de subir o Morro do Leme. A entrada é pelo Forte do Leme, só aos domingos.

    1. Que bacana o seu comentário Miranda. Também já assisti a alguns shows à noite no Parque das Mangabeiras, com direito àquele friozinho das montanhas e lua cheia. Inclusive, um show antológico do Ray Charles. Mas isso foi há muito tempo. Eu ainda era um garoto de vinte e poucos anos (rsrs).
      Obrigado pelos parabéns e pelas palavras de incentivo. Obrigado também pela dica. Só conheço o Morro da Urca de passagem, visto do bondinho do Pão de Açúcar.

  6. Parabéns, José Walker! Lindo texto. Parece que estava ao seu lado na leitura desse relato. Abraço.

  7. Parabéns pelo relato Zé! Passei parte da minha adolescência no Parque das Mangabeiras, já que era tão perto da nossa casa da Serranos! Fico feliz de você trazer à minha memória essa boa lembrança!!! Momentos felizes vividos lá, com a família e amigas! O colégio Santo Antônio também costumava fazer gincanas lá, era muito animado! O Parque continua lindo!
    Beijos de sua irmã Luciana

    1. Obrigado Luciana,
      Muito bom saber que ao ler o texto você reviveu os momentos felizes da sua adolescência, que foi outro dia mesmo, né? (rsrs)
      Beijos e até a próxima!

  8. Sempre boas lembranças aguçadas pelas paisagens de hoje. Agradável leitura.
    Obrigado por mais essa.

    1. Quem agradece sou eu, Frederico.
      Sempre um prazer compartilhar boas lembranças com os amigos.
      Abraço!

  9. Obrigado amigo. Estas narrativas nos fazem sonhar acordado.
    Taí, um bom lugar para uma caminhada entre amigos, não é?
    Grande abraço.

    1. Valeu Sânzio. Muito gratificante saber que você sonhou acordado ao ler o texto.
      É verdade, se uma caminhada entre amigos já é agradável, no Parque então, mais ainda.
      Grande abraço!

  10. José Walker, não sei se você sabia, na entrada do Parque das Mangabeiras pelo portão da Rua Caraça, tem uma ONG que chama LAÇO, cujo seu objetivo é laçar pessoas com algum tipo de deficiência mental e abraçá-las às pessoas voluntarias dispostas a integrá-las na sociedade como um todo! Minha esposa tem uma oficina de paisagismo nesta ONG onde recebe parte destas pessoas necessitadas e ensina plantio, como cuidar e viveiros de mudas e plantas. Um belo trabalho realizado todas as terças-feiras à tarde! Se alguém tiver interesse de conhecer procure neste dia pela Vera! Tem tbem outras oficinas e acompanhamento psiquiátrico por uma médica chamada Inês! Uma vez ou outra eu apareço por lá!
    Parabéns pelo seu belo texto!

    1. Obrigado Argolo,
      Eu não sabia da existência da Laço. Que trabalho maravilhoso!
      Vou programar uma visita com minha esposa. Queremos conhecer de perto a ONG e, é claro, aproveitar a oportunidade para uma nova visita ao Parque.
      Fraterno abraço!

      1. Walker, se for terça-feira a tarde procure pela Vera no viveiro, pouco depois da entrada do lado esquerdo onde são ministradas as aulas de paisagismo!

  11. E teria sido mais bonito antes de nossa geração. Quando a Serra era das Chácaras da velha Rua do Chumbo e dos passeios à Caixa de Areia. Creio que esta ainda exista.

    1. Bem lembrado. E por falar nisso, abro aqui um parênteses para citar o nosso grande memorialista Pedro Nava, de cuja pena saíram as mais admiráveis páginas do cotidiano da Belo Horizonte dos anos 20, incluindo a velha rua do Chumbo dos Estêvão Pinto e de outras tradicionais famílias mineiras.

    1. É isso aí Lerman. Vindo a Belo Horizonte, não deixe de visitar o Parque das Mangabeiras, que continua maravilhoso como sempre.
      Grande abraço!

  12. Caro José Walker!
    Muito bacana seus relatos que parecem aventuras, mas aproveitando para relembrar os passeios passados.
    Continue nos presenteando com seus contos e a saúde agradece as caminhadas!
    Abraço

    1. Obrigado Vladimir.
      Deixa comigo. Enquanto houver caminhos a trilhar, seguirei caminhando e compartilhando com os amigos.
      Forte abraço!

  13. Joseph Walker está como o vinho: melhor com o tempo…a ponto de me sentir ofegante na subida para a entrada do parque!
    Parabéns! Excelente relato!

  14. Muito bom Zé! Belo artigo e belo cenário !!
    Mal sabe o casal que deram uma baita sorte em te encontrar “por acaso”…conhece pouco do parque e da cidade né!! kkkk
    Abraços

    1. Obrigado Rafael,
      É verdade, conheço razoavelmente o Parque e a nossa cidade, mas ainda há muitos lugares a explorar. Belo Horizonte me surpreende cada vez mais.
      Abração!

  15. Caro Zé Walker.
    Maravilha!!!!!
    Na maioria dos seus relatos, me vem muita lembrança. Pois , sai de Itabirito aos 15 anos para morar e estudar em BH, fazendo com que eu conhecesse na época, muita coisa!
    Mas, o Parque das Mangabeiras , não conheço!
    Será um compromisso, para a próxima ida a BH, sendo que moro em Florianópolis.
    Grande abraço e parabéns!!!
    Abraço.

    1. Obrigado Bastos,
      Bom saber que daí de Florianópolis você está acompanhando as minhas andanças por aqui.
      Isso mesmo, na sua próxima vinda a BH não deixe de visitar o Parque.
      Grande abraço!

  16. Parabéns Zé!

    Excelente artigo. Viajei no tempo lendo a sua narrativa. Também acompanhei a construção do parque pois estudava no Instituto Zilah Frota logo ao lado.

    Grande abraço e ótimas caminhadas.

    1. Obrigado Fernando,
      Muito bom ter a sua companhia nesta viagem.
      Um grande abraço e até a próxima.

  17. Maravilha meu amigo! Vou programar uma visita após esta empolgante narrativa. Muito obrigado pelo convite.Grande abraço!!

    1. De nada Wagner,
      Feliz demais com sua adesão ao time dos que se motivaram a visitar o Parque após a leitura do texto.
      Grande abraço!

  18. Caro amigo, nunca tive oportunidade de visitar esse parque, foi bom ler sua narrativa, irei numa hora visitar essa região, moro em Sete Lagoas e vou programar.

    1. Caro amigo Eloy,
      Muito bom saber que através do texto você se dispõe a vir a BH e visitar o Parque das Mangabeiras. Sinto-me gratificado.

  19. Caro Amigo José Walker,
    Moro bem perto da Portaria Caraça. Sua brilhante crônica me fez relembrar a única vez que fiz essa mesma caminhada e me deu vontade de fazê-la novamente (farei isso em breve!). Parabéns! Grande abraço!

  20. Meu amigo, seu texto me trouxe lembranças de um parque que pouco visitei e preciso fazer este resgate, muito motivado pelo seu agradável texto. 👏👏👏

  21. Muito bacana sua experiência e narrativa. Tem um bom tempo que não apareço por lá. Vou aguardar oportunidade. Ab

    1. Obrigado Neto.
      Tomara que a oportunidade surja logo e você possa aproveitar tudo que o Parque tem a oferecer.
      Abraço!

  22. Puxa José, eu viajei no tempo com sua narrativa! Eu, meu pai e meus irmãos passeávamos na região do parque antes dele ser implantado. Íamos nos finais de semana e percorríamos as áreas onde era possível acessá-lo. Parabéns pela forma descrita! Acaba por prender o leitor. Obrigado pelo envio! Aguardo o próximo!

    1. Obrigado Frank,
      Que bom que você voltou aos tempos da infância (adolescência?) ao ler o texto.
      Na época da Ferrobel, antes da existência do Parque, entrávamos pela hoje Portaria Caraça, que ficava pertinho da rua Serranos, onde eu morava. Não sei se vocês também entravam por esta portaria, ou se havia outro acesso, mas de fato algumas áreas eram restritas, por causa das constantes explosões que aconteciam por lá.
      Não sei como permitiam a minha entrada e de outros meninos que moravam nas imediações, mas o fato é que entrávamos. E nos divertíamos à beça. 

  23. José Walker,
    lembra-se que participamos da inauguração do Parque das Mangabeiras com o projeto e implantação da limpeza urbana?
    Parabéns pela crônica. Abraços.

    1. Obrigado Maeli,
      Claro que me lembro, foi um corre-corre danado. Tivemos que elaborar e implantar o Plano de Coleta e Transporte de Residuos e a Estação de Transferência às vésperas da inauguração, mas valeu a pena. Fomos os primeiros “visitantes” do Parque.

  24. Já estive no parque, igual aos turistas paulistas que vc descreveu.
    Fiquei encantado com a beleza do local, que você descreveu com tanta intensidade.
    Parabéns pela descrição.

    1. Bom te rever por aqui, amigo Amorim.
      O Parque continua lindo. Vindo a BH, não deixe de revisitar.

  25. Parabéns pelo artigo José Walker! Que lugar lindo! E fica mais bonito ainda descrito por você! Muito obrigado mais uma vez por esse momento tão agradável da leitura de mais um artigo seu!
    Grande abraço!

  26. Obrigado, José, pelo artigo bonito e poético.
    Você tem o dom da escrita.
    Um cordial abraço.

  27. José Walker, lembrei a infância das minhas filhas, quando as levava para passear nesse parque. Obrigado pela boa recordação.

    1. Não há de que Adriano.
      O importante é que você se lembrou dos bons momentos que desfrutou por lá com as meninas.

  28. Bacana demais, tio!

    Irei realizar o trajeto e conhecer o parque quando possível.

    Abraço.

  29. Oi Zé,
    Voce me despertou o desejo de voltar ao parque das mangabeiras. Acho que estive lá quando os meninos eram menores.

    Tão perto e tão longe né?
    Obrigada pela dica.

  30. Bom dia amigo,
    Texto muito interessante e informações desconhecidas pra mim. Valeu, continue escrevendo. Precisamos de mais gente como você.
    Grande abraço, obrigado pela lembrança.

  31. Zé,

    … Pelo jeito tem muita gente caminhando contigo!…
    Também amo o Parque das Mangabeiras, um refúgio na cidade, um refrigério na alma.
    Só temos que nos abstrair do que está acontecendo do lado de lá com aval do Seu Zemagogo…
    Mas vale sempre a caminhada no alto da cidade.
    Maravilha! Vai caminhando e nós juntos.

    Abraço das serras de Diamantina à Serra do Curral

    1. Caro Anibal,
      Isso mesmo, vamos continuar atentos ao que acontece do lado de lá, sem deixar de caminhar do lado de cá.
      Caminhar é preciso!

  32. Impressionante como as suas palavras fluem e nos levam para aquele lugar. Me senti no parque. Parabéns Walker!!

  33. Sua narrativa brilhante já requer saudade do parque e nos leva para caminhar juntos como fez o casal paulista.
    Obrigado por nos presentear.
    Um feliz 2023.
    Abraço.

  34. Ei meu amigo Walker ( querido colega da EEUFMG),
    Bela descrição do parque das Mangabeiras, principalmente pra mim que, como vc, cresci na Serra- rua do Ouro c Ramalhete.
    Subi incontáveis vezes a serra do Curral ( chamávamos de montanha),para caminhadas, admirando do seu alto a cidade a florescer lá embaixo.
    Vc me trouxe fortes e agradáveis lembranças da minha infância e juventude.
    Obrigado!
    Forte Abraço!!

    1. Prezado colega e amigo Venuto,
      Não sabia da sua infância na rua do Ouro com Ramalhete. Mais um ponto em comum.
      Que bom que o texto lhe trouxe agradáveis lembranças daquela época.
      Forte abraço!

  35. Parabéns pelo artigo José Walker. Seu olhar apurado nos faz observar detalhes e descobrir mais encantos desta nossa cidade. Sensacional.

    1. Obrigado Lauro.
      É um prazer descobrir e compartilhar com os amigos os encantos de Belo Horizonte.
      Abraço!

  36. Parabéns, José Walker. Lembro- me de visitar o parque com uma turma de amigos, logo quando foi inaugurado. Depois fui várias vezes, levando meus filhos e , por vezes, minha mãe. Seu texto me inspirou a voltar lá amanhã, desta vez com meus netos que vão passar a tarde comigo. Porém, é claro, não haverá caminhada e sim um lanche na Praça da Águas.

    1. Obrigado Eduardo Lana,
      A visita ao Parque é pura magia, seus netos vão adorar. Mas dê uma caminhadinha com eles, nem que seja em volta do lago.
      Abraços!

  37. Fazia com frequência caminhadas no Parque das Mangabeiras, excelente lugar com vistas maravilhosas, mas já há um bom tempo que não ando por lá. Em boa hora esse seu artigo pra me animar a retomar minhas caminhadas por lá.
    Abraços

    1. Caro colega Paulo Ralo,
      Fico feliz em saber que o artigo chegou em boa hora. Retome as caminhadas por lá. Vale a pena!

    1. Muito obrigado Virgínia.
      Sigamos juntos divulgando as belezas da nossa cidade.
      Forte abraço!

  38. Belo texto e muito interessante saber de lugares incríveis que existem em BH. Quando se tem tempo, idade e mais sabedoria, usamos melhor as horas de nossos dias. Parabéns e ótimo 2023, com saúde e determinação!

    1. Obrigado Wildmann,
      Que bacana o que você disse aí. É isso mesmo: usar com sabedoria as horas do nosso dia.
      Um ótimo 2023 pra você e sua família também.

  39. Caro José Walker,

    Parabéns por nos trazer a lembrança desta bela nstureza do Parque Mangabeiras.
    Morei perto mas não havia acesso.
    Mais tarde fui conhecê-lo levando filhos pra passear.
    Realmente é uma beleza.
    Continue com suas caminhadas e relato das observações. Vc descobriu um robe super interessante.
    Amigo grande abraço.

    1. Obrigado José Raimundo.
      Bom te ver por aqui e saber que o texto lhe trouxe tão belas recordações.
      Forte abraço!

  40. Ze Walker,
    Bom demais caminhar com você por essa reserva florestal da nossa cidade.
    Há muito não vou ao parque, foi ótimo você nos apresentar esse belo parque para matar as saudades. O nosso pulmão vai agradecer, os nossos olhos ficarão extasiados com essa riqueza tão próxima de nós.

    1. Obrigado Márcia,
      Muito bom ter a sua companhia nesta jornada.
      Um grande abraço e até a próxima!

  41. Meu amigo José Walker, mais uma vez nos maravilhando com a literatura suave descrevendo as maravilhas da nossa Belo Horizonte. Parabéns, é muito bom ter você nos mostrando essas belezas que nos incentiva a ir até lá e compartilhar da mesma emoção que você nos transmitiu.

    1. Obrigado Sagih,
      Que bom que o texto te inspirou. Assim que a inspiração se transformar em ação, compartilhe conosco.
      Abraços!

    2. Obrigada por mais uma vez nos inspirar, não somente através de suas caminhadas Zé, como também nos fazer lembrar que existem lugares tão lindos, os quais podemos visitar nas manhãs de domingo, há tempos esquecidos por nós. Parabéns! Seus textos nos fazem viver aquilo que conta.

      1. Muito obrigado Ana Lúcia.
        É um prazer compartilhar com os amigos as minhas andanças.
        Um forte abraço e até a próxima!!

  42. Muito boa a crônica sobre o Parque das Mangabeiras, ainda não tive a oportunidade de conhecê-lo, quando for a Belo Horizonte vou visitá-lo. Grande abraço.

    1. Obrigado Garcia,
      O Parque das Mangabeiras é uma das maiores atrações de Belo Horizonte. Imperdível!
      Grande abraço!

  43. Zé, maravilha de percurso. Também já tive a oportunidade de fazer este mesmo passeio. Continue sua caminhada nos reapresentando as belezas do nosso Belo Horizonte. Abraços. José Torres

  44. Parabéns José Walker! Estava sentindo falta de suas narrativas sobre a nossa cidade! Bela caminhada na subida (bom exercício também). Fui ao Parque das Mangabeiras uma só vez, logo após a inauguração. Talvez esteja na hora de rever a beleza deste local. Obrigado pelo convite ao passado… Abraços!

    1. Prezado Alberto,
      Eu também estava sentindo falta da interação com os amigos aqui no ‘caminhada.org’, mas tudo tem o seu tempo, não é mesmo?
      Espero que 2023 venha repleto de inspiração para que tenhamos muitas “narrativas sobre a nossa cidade”.
      Forte abraço!

  45. Ótimo passeio Zé Walker. Gostei de relembrar que o parque foi inaugurado em 1982. Íamos lá desde antes disso, corriqueiramente, já que a “sede” da nossa turma era ali bem próximo à entrada da Ferrobel. E continuamos a ir após a inauguração.

    Para se ter uma ideia as pedras de mão que revestem os mil e oitocentos metros, tinham as bordas pontiagudas, não tendo ainda sido afetadas pela abrasão do tráfego dos veículos pesados ao longo de todos esses anos.

    Que dizer, presenciamos em tempo real um fenômeno geológico , o que não é pouca coisa. É o tempo meu caro… Abraços.

    ..

    1. Caro Mourão,
      Não me lembro da “sede” da sua turma próximo a entrada da Ferrobel. Me lembro da turma do Cascão (Angustura com Capivari), da turma do Leitão (Níquel com Palmira) e de outras, que eram o terror dos não enturmados como eu.
      Quanto às pedras do caminho, também não me lembro se eram pontiagudas ou não, mas gostei da aula de Geologia, ministrada por quem entende do assunto.
      Abração!

  46. Quantas lembranças de nossa infância na RUA Serranos e passeios juntos. Lembranças também de levar meus filhos ao parque da Mangabeiras.
    Forte abraço

    1. Bons tempos, hein Luiz Maurício?
      Não me esqueço dos passeios à Serra do Curral, quando, guiados por seu pai, nos aventurávamos morro acima, muitas vezes trilhando caminhos estreitos à beira de precipícios.
      Não me esqueço também daquela vez que um temporal nos surpreendeu quando voltávamos para casa e nos perdemos lá no alto. Tivemos que descer aos trancos e barrancos, mas no final salvaram-se todos.
      Abração!

      1. Oi, Zé! Só hoje leio sua caminhada de janeiro. Como sempre, muito agradável!
        Essa especialmente pelas recordações que nos traz de nossa infância e adolescência na Rua Serranos. E me emocionei com sua lembrança do Papai, às vezes acompanhado de algum amigo, conduzindo aquele bando de crianças ávidas por aventura pela mata. Aliás, hoje grande parte já acabou e o que resta está ameaçado.
        Tenho o privilégio de ter a vista do parque na minha janela. E o frequentei muito ao longo dos anos. Agora já faz tempinho que não entro lá. Passo muito na divisa nas minhas corridas matinais, mas preciso voltar a caminhar lá dentro sem pressa, principalmente na parte mais sossegada. Enquanto os joelhos ainda aguentam! 😊
        Obrigado por nos brindar com mais uma caminhada gostosa. Parabéns! Grande abraço.

        1. Dileto amigo José Ribeiro,
          Quem agradece sou eu. Seu comentário vem em boa hora. Ontem mesmo passeei pela Serra. Não é a mesma da nossa infância e adolescência, mas aqui e ali ainda se encontram vestígios daquela época.
          Quanto a seu pai e as aventuras na mata, só boas recordações, em que pesem alguns sustos que passamos lá em cima.
          Um grande abraço e até a próxima!!

  47. Que belo texto Zé! Belo Horizonte é uma cidade maravilhosa mesmo! Não vou ao parque desde a década de 80, vou incluir no roteiro do próximo passeio em BH. Um abraço Zé, obrigado!

    1. Valeu Eduardo.
      Que bom que você gostou do texto e resolveu incluir o Parque no seu próximo passeio por aqui.
      Abraços!

  48. Que gostoso José Walker!
    Duas coisas que admiro, caminhar ou correr desta forma, curtindo os arredores, e saber descrever, como você faz muito bem. Você coloca uma pitada de gostosura no que escreve. Seu coração fala, observa, e você coloca no papel o que ele diz.
    Gostei muito de poder descer com você do 8150, caminhar estes 1800 metros morro acima, saboreando este local maravilhoso que é o Parque das Mangabeiras.
    Valeu!

    1. Oi Bel,
      Que bacana o que você disse aí. É isso mesmo: o importante é deixar falar o coração.
      Obrigado pelo carinho e atenção. Bom demais ter a sua companhia nesta viagem.
      Um forte abraço!

  49. Muito bom, Zé! Também gosto muito do parque. Mas achei que você ficou pouco! Tem muita coisa ali pra curtir…

    1. Com certeza, Lucas. O Parque tem muitas atrações. O caminhante é que não tinha tempo suficiente para desfrutá-las em sua plenitude. Fez apenas o dever de casa.
      Grande abraço!

  50. Nobre José Walker, obrigado por nos encantar com a sua descrição do caminho do paraíso, culminando com a chegada ao céu (a Praça das Águas). E também por valorizar o meio ambiente e o transporte coletivo. Caminhando e encantando. Grande abraço.

    1. Caro Paulão,
      Que bom que você gostou. Não foi difícil descrever o que senti ao caminhar no Parque. A natureza fala por si.
      Um grande abraço e obrigado pelas palavras de incentivo.

  51. Cada caminhada um achado em Belo Horizonte que a gente muitas vezes esquece que existe!
    Parabéns e keep walking!
    Beijos

    1. Obrigado filho,
      De achado em achado, vamos colecionando experiências e divulgando as belezas da nossa cidade.
      Beijos!

  52. José Walker,
    Me lembra os tempos de juventude que subíamos de madrugada até o alto da serra, em seu ponto mais alto. Voltávamos no final da tarde ou então íamos até Nova Lima. Saudades.

    1. Bons tempos, hein Fernando?
      Eu também fiz este percurso algumas vezes, mas nunca pela madrugada. Deve ser uma experiência incrível.
      Um grande abraço e até a próxima!

  53. Esse é o “José Walker”!!!! sempre nos trazendo belas narrativas de belos lugares da NOSSA BH. Corroboro com tudo que ele falou, pois, em caminhada aos domingos, tenho o hábito de subir o parque, partindo da Av. Bandeirantes, fazer um pit stop na parte superior junto ao lago. Tomar uma água de copo e seguir viagem, saindo pela portaria sul, passando pela praça do Papa e seguindo para minha casa. Parabéns mais uma vez. Grande abraço

    1. Obrigado Betinho.
      Bela caminhada, hein? Subida do Parque a partir do Portão Norte, avenida José do Patrocínio Pontes, Praça do Papa, avenida Agulhas Negras, Afonso Pena, tobogã da Contorno e por aí afora.
      Ainda chego lá…

  54. Oi José Walker, saudade das suas crônicas. Me deu saudade também do parque. Tenho que me programar, está lindo mesmo. Parabéns e continue nos trazendo as belezas de Minas. Adorei.

    1. Muito obrigado Silvânia,
      Eu também estava com saudade do bate-papo com os amigos. Espero que tenhamos um 2023 cheio de bons motivos para continuarmos caminhando juntos.
      Forte abraço!

  55. Prezado J. Walker, essa caminhada aí eu já fiz. Minha filha ia muito lá com os avós, mais para um piquenique do que caminhada mesmo. De uns tempos pra cá a avó se foi e o avô não consegue mais, então sobrou pra mim. Ainda não voltamos lá depois da pandemia mas antes subimos muitas vezes aquela ladeira. O ruim de lá é que o piso é de paralelepípedos e força muito os joelhos, tornozelos, na subida, e principalmente na descida. Numa época anterior à pandemia não dava para ir até a Praça lá em cima, pq estava proibido o tráfego de pedestres, devido ao perigo de desabamentos, que os gabiões não conseguem impedir. Chegando lá no alto, a gente se sente recompensado e esquece dos percalços da subida. Abraço.

    1. Prezado Rubinho,
      A subida até que é tranquila, desde que sigamos no ritmo do coração, como eu fiz. A descida é realmente mais difícil, por causa dos joelhos, principalmente na nossa idade (rsrs). Eu não enfrentei o problema porque subi a pé e desci de 4103, usufruindo do passe livre. Foi uma experiência maravilhosa.

  56. Incrível! Toda vez que leio seus textos dá uma sensação tão boa, um sentimento de sábado, tranquilo…. Ótimo texto! O casal deve ter adorado a experiência.

    1. Obrigado pelo carinho Natália.
      Sim, o casal paulistano adorou a experiência. Também, acostumados àquela vida caótica da terra deles, não poderia ser diferente, né?
      Abraço!

  57. E aí José! Nossos bons tempos de SLU, também estive lá a trabalho e posteriornente com esposa e os meninos em finais de semana maravilhosos. Mais a frente jogando peteca, recentemente pedalando com um amigo pelos cantos das áreas de estacionamento, ali é só diversão. Não sei se você já foi, mas no dia do pedal mencionado, fui ao Parque da Serra do Curral, até no mirante – que vista, recomendo. Abraços e boas andanças em 2023!!

    1. Que bacana o que você disse aí. Isso mesmo, temos que desfrutar esse paraíso.
      Quanto ao Parque Serra do Curral, como eu já disse em comentário anterior, já está na minha lista. Espero visitá-lo em breve.
      Abraços!

  58. Excelente Zé Walker!! Não sabia que tinha sido engenheiro da SLU também, muito bom. Tem muito tempo que não vou ao Parque dos Mangabeiras, lugar sensacional, ia muito quando era adolescente, na época que fazia algumas atividades mais radicais, como fazer bicicross no Parque, rsrs. Lembrei também de das corridas rústicas dentro do Parque, cheguei a ganhar medalha de prata uma vez. Mas ia muito para passear, fazer atividades da escola e até piquenique com amigos. Exposições e apresentações, o Parque é excelente. Boas recordações!

    1. Obrigado Leonardo.
      Como citei no texto, eu também não visitava o Parque há muito tempo. Foi ótimo relembrar os bons momentos vividos por lá e saber que o local está bem conservado. Quero ver se volto com mais frequência.
      Um grande abraço!

  59. Caro José Walker, mais uma narrativa nota MIL! Ainda de quebra fazendo novas amizades!
    Forte abraço!

  60. J. Walker, começando bem demais o ano literário com suas crônicas. Que venham muitas ao longo de 2023! Abraços!

    1. Obrigado Geraldo,
      Que suas palavras sirvam de inspiração e que tenhamos muitas crônicas ao longo do ano.
      Abraços!

  61. Caro Walker

    Seus escritos estavam fazendo falta, mas reapareceram com um show de natureza.
    O parque da serra do curral está na espera pra ser descrito pela magia de suas palavras.

    1. Muito obrigado Ronaldo,
      O Parque Serra do Curral já está na minha lista. Qualquer dia desses vou lá pra conferir.
      Abração!

  62. Ótimo texto, como sempre meu Amigo! “Povoar de explosões e pó de minério” e medir o tempo com a distância de 1.800 metros é poesia pura! Parabéns mais uma vez!

    1. Obrigado amigo Ailton.
      O mundo anda precisando de um pouco mais de poesia, não é mesmo?
      Grande abraço!

  63. Boa noite José Walker, sempre muito bom ler suas andanças, já estava sentindo falta, mais uma vez parabéns e obrigado por proporcionar esses momentos, forte abraço amigo.

    1. Obrigado Cavinato.
      Uma pausa de vez em quando é bom para recarregar as baterias, não é mesmo?
      Forte abraço!

  64. Obrigado José por compartilhar suas experiências. Leitura fácil e muito agradável. Um abraço.

    1. Eu é que agradeço sua atenção Anderson.
      Sempre um prazer compartilhar minhas andanças por aí.
      Abração!

  65. Opa amigo Zé Walker, estava sentindo falta de suas andanças! Bom ler seu texto sempre rico e inspirador.
    Grande abraço!

    1. Obrigado amigo Giovani.
      Às vezes é necessário e salutar fazer uma pausa em nossas atividades.
      Um forte abraço!

  66. Grande Zé Walker!!

    Muito bom, lembrar das brincadeiras no parque,
    show!!
    Vc me levou ao passado com leveza e alegria.
    abraço!

    1. Obrigado Zé Flávio.
      Que bom que você experimentou leveza e alegria ao ler o texto.
      Valeu!!!

  67. Lugar bucólico, lindo para experimentar a paz, caminhar e correr pelas ladeiras trilhas. Zé, muito bom reviver o passado.

    1. Isso mesmo Wanderley. O Parque das Mangabeiras é mesmo um lugar especial.
      Um viva! aos seus 40 anos!!

  68. Oi Zé, Que texto belíssimo e gostoso de ler. Me recordei das caminhadas nos trechos que vc relata, e de diversas vezes que fomos com os meninos ao parque para brincarem nos fins de semana. A beleza natural do parque é algo indescritível: os lagos, os animais, a vegetação e toda aquela mata tão exuberante dentro da cidade. Parabéns por este relato. Abrs. Glória.

    1. Obrigado Glória. Que bom que o texto lhe trouxe tão belas recordações.
      Vale a pena voltar lá e reviver tudo isso.
      Abraços!

  69. Bom dia José.
    Quando meus meninos eram pequenos eu,junto com minha cunhada,punhamos pão, mortadela,uma pet de 2l de água, pacotinhos de suco e nos aventuravamos pela cidade nos fins de semana. Fomos diversas vezes no parque e meu medo maior era perder minhas crianças na mata,porque passarinho quando sai da gaiola , voa sem rumo nem direção.
    Final do ano passado estive aí com minhas irmãs, meus sobrinhos.
    Não andamos muito.
    Os estudantes da Faculdade, não lembro qual ,estava apresentado um lindo trabalho sobre o parto natural – Sentidos do nascer.
    Acho que toda escola deveria convida-los para mostrar esse trabalho.
    O parque é um ninho de conhecimentos.
    Um grande abraço.

    1. Olá Fátima.
      Que bacana a sua iniciativa. Levar as crianças aos parques é ensiná-las a amar e preservar a natureza.
      Parabéns!!!

  70. Fala gente boa, bom dia!
    Mais um relato sensacional com suas sutilezas!! Conheço bem esse trecho que vc descreveu. Nas décadas de 80/90 corriamos diariamente e aos sábados terminavamos a corrida nas cachoeiras do Parque e lavavamos a ALMA!!! Realmente o Parque das Mangabeiras é um Paraíso!!!! Parabéns mais uma vez pelo texto!!

    1. Fala Du, bom te ver por aqui!
      Não sabia dessas suas aventuras no Parque das Mangabeiras. Nunca corri por lá – sempre fui mais afeito a caminhadas – mas imagino o prazer que vocês, corredores de carteirinha, sentiam ao subir a ladeira, principalmente aos sábados, quando lavavam a alma nas cachoeiras.
      Obrigado pelo carinho e atenção!

  71. Quantas lembranças José Walker!
    Década de 70
    Morávamos a 100 metros do paraíso
    Rua Caraça / Serranos.
    Infância íamos passear e brincar com marias sapudas.
    Adolescentes, passeando com a primeira namorada.
    Juventude…noites de lua cheia em caminhadas com destino ao pico!
    E a família Tamarindo que morava no lugar e cuidava com carinho. Da mata e da gente.
    Sim, caminhamos muito por ali.
    Forte abraço com muitas lembranças boas.
    Ângelo Couto.

    1. Isso mesmo Ângelo, ótimas recordações!
      O Parque era o quintal de nossas casas. Voltávamos de lá com pó de minério até a alma, pra desespero de nossas mães (e das lavadeiras).
      As borboletas e os insetos, coitados!, que íamos caçar para os trabalhos escolares, as caminhadas com destino ao pico, os passeios com as namoradas.
      Bons tempos!

    1. Sim Adalton, é um passeio incrível. Ar puro, silêncio, contato com a natureza. Tudo que o habitante da cidade grande precisa.
      Abraço!

  72. Olá, José Walker
    Não o conheço, mas o seu relato me fez sentir como se estivesse caminhando junto com vocês e me inspirou a fazer uma visita ao parque assim que chuva der uma trégua. Obrigada pela crônica tão sensível e gentil.

    1. Olá Rosalia.
      Obrigado pelo carinho e atenção.
      Que bom que através do meu relato você se inspirou a visitar o Parque. Tomara que a chuva dê uma trégua logo!
      Um abraço!

  73. Prezado Walker, mais uma vez brilhou o seu bom-gosto. Belíssima lembrança do nosso querido parque.
    Erico

  74. Esse casal de sp foi agraciado por um dos melhores guias de bh! Conhecedor como poucos da arquitetura local e suas histórias.

    Tanto tempo que não vou no Parque das Mangabeiras. Precisando voltar pra fazer esse trajeto com você.

    Um beijo pai

    1. Obrigado filho.
      Não sei se sou “um dos melhores guias de BH”, mas uma coisa é certa: amo a minha cidade e tenho prazer em divulgar os seus encantos.
      Um beijo!

  75. Parabéns por este texto tao rico nos detalhes!
    Um Parque tão lindo dentro da cidade e que aproveitamos tão pouco deste paraíso!
    Adorei reviver com suas palavras este parque tão bacana !
    Beijo, Lili

    1. Obrigado Lili.
      Isso mesmo, precisamos aproveitar melhor os parques de BH, principalmente o “Paraíso” das Mangabeiras, tão pertinho de nós.
      Beijos!

  76. Prezado amigo José Walker,
    Obrigado por me presentear com este texto tão lindo e rico em detalhes.
    Confesso que já não me lembro mais, ou melhor, não me lembrava de tantos detalhes, daquele recanto, desde minha última visita àquela maravilha da natureza. Você me trouxe tudo à mente, como uma foto.
    Muito obrigado.
    Forte e Fraterno Abraço.

    1. Obrigado Luizinho,
      É um prazer compartilhar com os amigos as minhas caminhadas.
      Bom saber que através do texto você recordou os bons momentos vividos no Parque.
      Um forte abraço!

  77. Caro amigo José Walker,

    Suas caminhadas são escolhidas a dedo….com certeza os paulistas devem ter gostado, mas eu tambem gostei muito!!!

    Obrigado e um feliz 2023 com muitas caminhadas!!!

    1. Caro amigo Edson, que bom que você gostou.
      Os paulistas também gostaram muito. Não se cansavam de dizer que maravilha isso aqui, esse ar puro, essa tranquilidade.
      Feliz Ano Novo pra você e sua família também!

  78. Uau! Que bacana! Um paraíso dentro da nossa cidade e não aproveitamos… A última vez que aí estive, foi para buscar algumas carpas para habitarem o aquário da ETE Arrudas, quando eu era a engenheira responsável pela ETE.
    Na década de 80, quando eu fazia escotismo, o Parque das Mangabeiras era nosso habitat das tardes de sábado. Eram jogos, brincadeiras e inúmeras atividades. Um corre corre danado. Ficávamos lá até o fechamento do parque.
    Puxa, precisamos aproveitar esse paraíso!
    Sua publicação me deu ânimo para retornar a este paraíso! Forte abraço!

    1. Oi Frieda,
      Que bom que você se animou e pretende voltar ao Parque. As carpas ainda estão lá.
      Não fiz escotismo, mas durante o periodo em que trabalhei na SLU curti bastante o local.
      Abração!

  79. Parabéns Zé, suas caminhadas já eram conhecidas. Agora nos presenteia com as crônicas. Abraço

    1. Obrigado Faissal,
      Caminhar e escrever são duas coisas que faço com imenso prazer.
      Abraço!

  80. Nada mais eletrizante que a memória afetiva…excelente relato, muito legal… você foi tão expressivo quanto a um narrador de futebol no rádio, ou seja, um pintor de situações…. Sensacional!!! Parabéns 👏🙏👏

    1. Obrigado José Clóvis.
      Bom te ver por aqui. Melhor ainda é saber que consegui narrar de forma tão expressiva as situações que vivi nesse jogo.
      Grande abraço!

  81. Este parque eu conheci logo quando chegamos em Belo Horizonte e não parei mais de caminhar pelas suas ladeiras. A crista da Serra do Curral por onde já passei umas quatro vezes é a vista mais linda de Belo Horizonte onde você tem uma Vista completa da Avenida Afonso Pena simplesmente incrível tenho esse privilégio.
    Obrigado por me fazer relembrar minhas caminhadas.

    1. Eu é que agradeço Magnus.
      Suas palavras reforçam o que já sabemos. Não é por acaso que Belo Horizonte tem esse nome.
      Abraço!

  82. Adoro essas narrativas sobre os recônditos das cidades. Não conheço muito BH, mas espero em breve conhecer o parque tão bem descrito. Parabéns!!!

    1. Muito obrigado Sandra.
      Venha sim. O Parque das Mangabeiras é uma das grandes atrações de BH.
      Um grande abraço!

  83. Meu amigo. Sempre gratificante ler e sentir suas crônicas e histórias por sinal muito bem descritas.
    Um grande abraço. Bayão

    1. Muito obrigado amigo Bayão.
      Muito bom ter a sua companhia nessas caminhadas.
      Forte abraço!

  84. Oi, Walker! Adorei a narrativa e espero conhecer, em breve, o Parque das Mangabeiras. Aguardo o convite para embarcar no próximo 8150.
    Grande abraço.

    1. Obrigado Mariana.
      O convite está feito. Você será muito bem-vinda ao Parque das Mangabeiras. O próximo 8150 está te aguardando.
      Grande abraço!

      1. Oba! Combinado!
        Vou convidar meus conterrâneos aqui de Brasília para irem também! Abraço

  85. Zé, que bom saber desse paraíso tão perto. Vou conhecer em breve.
    Parabéns pelo relato, sensivel e interessante como sempre. Grande abraço!

    1. Obrigado Tonho.
      O Parque das Mangabeiras é mesmo um paraíso. E como você disse, está pertinho de nós.
      Abração!

      1. Parabéns José Walker, grande desbravador de BH. Realmente como você descreveu é um lugar maravilhoso. Conheço bem o local pois trabalhei muitos anos Serra do Curral na MBR.Grande abraço.

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