1962. Eu tinha 8 anos. Morava no Edifício Teodoro, esquina de Afonso Pena com Tupinambás. Passarinho de gaiola, quando surgia uma brecha eu não pensava duas vezes: alçava voo.
É claro que com esta idade e morando a um quarteirão da Praça 7 eu não podia sair voando por aí sozinho. Saía invariavelmente na companhia de um adulto, quase sempre meu pai.
Lembro-me de um desses passeios em especial. Seguíamos pela avenida Afonso Pena em direção ao Parque Municipal, quando me deparei com um cenário pouco comum na região: um prédio com área ajardinada frontal. Mas a minha atenção se voltou mesmo foi para os fundos do terreno onde, através de uma espécie de galeria aberta, se descortinava outra cidade.
Estávamos em frente ao Edifício Sulacap. Eu avistava, num plano inferior, o viaduto Santa Tereza e mais adiante o bairro Floresta. Como lá de cima eu não divisasse as ruas que dão acesso ao viaduto e os automóveis seguissem ortogonalmente em relação à avenida Afonso Pena, fiquei intrigado. De onde vêm esses malucos?
Meu pai tentou explicar. Não me convenceu. Eu tinha a nítida impressão de que existia uma passagem secreta bem debaixo dos nossos pés. É de lá que vêm os automóveis, concluí. Não discuti, para não desapontar o velho.
Durante muito tempo este quadro habitou o meu imaginário. Só saiu da minha cabeça – e do meu campo de visão – no início dos anos 70, quando destruíram os jardins e ergueram um anexo de lojas no local. A construção, além de descaracterizar o projeto original, impediu o enquadramento do viaduto Santa Tereza a partir da avenida Afonso Pena. Uma aberração.
Desde então – e já são passados mais de 50 anos -, venho torcendo para que o que-jamais-deveria-ter-sido-erguido vá ao chão e lá no fundo ressurjam o viaduto Santa Tereza, o bairro Floresta, o belo horizonte da minha infância.
Mas agora é pra valer. Finalmente o anexo do Sulacap vai ser demolido para dar lugar a uma nova “Praça da Independência”, como era conhecida a área ajardinada que existia originalmente no local.
Representação gráfica mostrando como ficará a “Praça da Independência” após a demolição do anexo do Sulacap
A intervenção faz parte do programa Centro de Todo Mundo da Prefeitura de Belo Horizonte, que já está em curso. Em breve, quem passar em frente ao Sulacap poderá desfrutar o verde dos jardins e enquadrar o viaduto Santa Tereza a partir da avenida Afonso Pena. Como nos velhos tempos.
Fecho os olhos e imagino a felicidade do velho lá no azul infinito. Ele levanta o polegar, eu sorrio e retribuo o gesto.
A bênção, meu pai!
Foto de abertura: disponível em https://www.facebook.com/bhcaminhadasehistoria
Respostas de 188
José Walker:
Trago nítida em minha memória essa construção. Na foto de abertura, podemos ver, à esquerda, o edifício Sul América e, à direita, o edifício Sulacap. No ano de 1955, fui trabalhar como desenhista na revista Alterosa, que tinha a redação no 4.o andar do edifício Sul América. Todo esse bloco era destinado a residências, menos o 2.o andar. O Sulacap, pertencente à Sul América Capitalização, era destinado a escritórios.
Nessa época (década de 1950), a av. Afonso Pena era arborizada com ficus. Essas árvores abrigavam milhares de pardais. Bem à tardinha, os passarinhos faziam um cantoria que dominava todo o ambiente. A gente mal conseguia conversar.
Creio que os pardais fazem parte da história do Sulacap/ Sulamérica.
Um abraço do Eduardo de Paula.
Prezado Eduardo,
Só mesmo você, como personagem vivo da história do Sulacap, para nos brindar com “estória” tão interessante.
Bons tempos em que o centro da cidade era ocupado por unidades residenciais. Mas tudo tem volta. Parece que finalmente irão repovoar a área.
Os pardais é que sumiram, reparou?
Prezado, qual a fonte dessa foto da Praça da Independência? Estou fazendo um projeto de design e resgatando imagens antigas do conjunto e praça. obrigada.
Olá Mariana,
A foto está disponível em https://www.facebook.com/bhcaminhadasehistoria. Sem citação da fonte.
Sucesso no seu projeto!
Muito obrigada, José Walker!
Olá José Walker, me chamo Geisielly e sou estudante de Arquitetura e Urbanismo da UFMG e especialmente esse período estamos fazendo um projeto de restauração urbana no edifício Sulacap que um dia já foi uma linda praça publica, a ideia é exatamente fazer o projeto do que seria a nova praça após a demolição do prédio que se encontra no seu lugar. O projeto mostrado na segunda imagem me apeteceu muito e seria de grande ajuda se você conseguisse me mandar as medidas/cotas desse espaço que compreende a antiga e agora futura pracinha. Me mande um e-mail se puder me ajudar, ficarei extremamente agradecida!!!
email: saroageisielly@gmail.com
Olá Geisielly,
No site da Prefeitura (https://prefeitura.pbh.gov.br/governo/programa-requalificacao-centro) encontrei apenas a imagem publicada e algumas informações sobre o andamento do processo. Sugiro que você entre em contato com a própria Prefeitura para obter maiores detalhes.
Sucesso no seu projeto!
Muito bacana esse projeto!
Espero que tenha outras iniciativas como essa na cidade!
Valeu Kado,
Que bom que você gostou e está torcendo para que essa e outras iniciativas semelhantes sejam implementadas na cidade.
Ei José, que saudades das nossas prosas. Espero que esteja tudo bem com você e família!
Como sempre você nos transporta aos lugares…
Muito interessante a riqueza dos detalhes. Parabéns!
Obrigado Cleo. Que bom que você gostou.
Vamos continuar proseando. Nem que seja por aqui.
Um grande abraço!
Alo Walker (o Ze fica no carinho!)
Rico texto sobre a infância e juventude neste cenário de BH.
Quando morei no alto da Av Assis Chateaux, via o esplendor deste prédio toda vez que caminhava pelo Viaduto indo para aula no centro da cidade!
Belos tempos, vividos com muita alegria e companheirismo mútuo de pessoas altivas!
Fomos nos conhecer no CPOR e aí nossa jornada ficou em comum, após mais de 50 anos!!
Continue com as caminhadas pela nossa BH pois tem muita vida ainda por descobrir!!
Abração de Sempre!!
Hollanda
Caro Hollanda, amigo há mais de 50 anos!
Muito bom saber que o texto lhe trouxe boas lembranças dos tempos de estudante aqui em BH.
Um grande abraço!
Muito bacana o seu texto!
Adorei a sua descrição do local e a sensação que podemos ter de carros surgindo do subterrâneo abaixo dessa grande janela.
É muito bom saber que existem planos em curso para revitalizar o centro da nossa cidade. Eu adoraria ver todos esses projetos concluídos para que possamos ter mais espaços para pessoas do que pra carros e lojas no centro de BH. Muito obrigado por compartilhar conosco suas memórias e nos informar sobre esse projeto. Obrigado também por me abordar neste local quando me viu circular ali com os meus filhos a procura de uma cafeteria no local. Como lhe disse, eu só frequentei esse local em 1995 quando fiz o pré vestibular Aprova na sobreloja. Imagino que esse espaço vá ser demolido com essa reforma. Mas ficarei contente em trocar minhas lembranças de salas de estudos por essa experiência que você descreveu.
Abraços
Muito obrigado, Breno.
Não foi por acaso que na última sexta-feira enquanto você circulava com seus filhos pelas entranhas do Sulacap a procura de um Café eu estivesse na parada de ônibus logo em frente. Ao vê-los, imaginei que você havia tomado conhecimento da iniciativa da Prefeitura e estivesse procurando o melhor ângulo para mostrar aos filhos o viaduto Santa Tereza, o bairro Floresta, a “outra” cidade a qual me referi no texto.
Não foi exatamente o que você foi fazer por lá, mas o nosso encontro já estava predeterminado. E valeu a pena.
Um grande abraço!
Caro José Walker! Que publicação interessante e maravilhosa diante da perspectiva de recuperação da região. Quando criança morava no interior e as poucas oportunidades de visitar a capital era motivo de muita expectativa e alegria. Visitar o parque municipal, a praça sete, Ed. Acaiaca, mercado e outros pontos com minha avó me trazem muitas lembranças. Parabéns pelo excelente trabalho! Grande abraço!!
Obrigado, Wagner.
Que bom que ao ler o texto você se lembrou dos tempos de criança quando vinha à Belo Horizonte com sua avó. Sinto-me gratificado.
Grande abraço!
Mais uma história interessante da nossa querida BH que vive em constante mutação.
Excelente narrativa! Parabéns amigão por compartilhar conosco suas lembranças. Isso nos faz viajar também nas nossas andanças do passado.
Forte abraço!
Valeu, Eduardo Raso.
Obrigado pelas palavras de incentivo e pela companhia nesta viagem ao passado.
Forte abraço!
Também morei no Centro de BH, de 69/70 até 79, no prédio da esquina da Rua Espírito Santo com Av. Augusto de Lima, o Ed. Francisco Cardoso, de 3 blocos com 15 andares, e morava no 13°, e aquela sua descrição da gaiola de passarinho, a sensação é exatamente essa…sim!!! A toda hora estava a bater perna por todo o centro da cidade, ali do ponto onde morava, até o Parque Municipal e pelos lados da Igreja de Boa Viagem e do Mercado Central e da Rodoviária/Mesbla, e normalmente em grupos, hoje seriam os rolezinhos por aí… No Ed. Sulacap, na área do pilotis, lembro-me de haver algumas lojas, e se não me engano, uma delas de materiais médicos/laboratórios, na qual adquiria lâminas para usar em um microscópio escolar, com o qual divertíamos, irmão, primos e amigos do condomínio… Mas, confesso, nem dava conta de que o Ed. Sulacap fora alterado, a não ser por informação de uma década pra cá, talvez… Mas, acho interessante essas retomadas urbanísticas, readaptações etc… Revelam muitas coisas, mistérios, informações, tais como essas nossas levantadas agora, etc…
Abraços…
Bela descrição, Eduardo.
Você não morou no Centro. Morou no epicentro da cidade, onde acontecia quase tudo. Estava a poucos metros do Maleta, com seus bares, sebos e agitação noturna, do Parque Municipal, etc. E do Sulacap, cuja loja de artigos médico-hospitalares, se não me engano, ainda está lá até hoje.
De fato, a descaracterização do Sulacap só veio à tona de uns anos pra cá, quando diversas entidades da sociedade civil se mobilizaram no sentido de restaurar o projeto original, sem sucesso.
Mas agora vai. Ou racha!
Já havia visto e comentado. Acho que não gravou o comentário. Mas seus textos sempre nos remetem a momentos ótimos e paisagens antigas de Bhte.
Obrigado Ricardo.
Deve ter havido alguma falha na plataforma de gerenciamento do site. O importante é que agora seu comentário foi publicado.
Um abraço!
Ótimas lembranças, José Walker. Esperamos que o resgate do projeto original se concretize. Para a nossa alegria e do seu pai, no azul infinito. Saudações!
Obrigado Paulo.
Que a alegria seja completa. Aqui e lá no azul infinito!
Fico muito entusiasmado só de pensar em recuperar, para Cidade, este local icônico que também tive o prazer de conhecer no original. Belo Horizonte toda se alegra com a iniciativa da prefeitura municipal de BH.
É isso aí Juarez. Vamos torcer para que essas e outras obras da Prefeitura se tornem realidade o mais breve possível.
Grande abraço!
Parabéns!! Que maravilha de texto (história).
Me fez viajar no tempo.
Que riqueza de detalhes.
Obrigada!!
Valeu, Rosane!
Obrigado pela companhia e até a próxima…
Eu, também “passarinho de gaiola”, entendo exatamente o que você quis dizer! As imagens, antigas e atuais, se mesclam e nos presenteiam com inúmeras memórias afetivas.
Excelente texto! Aliás, como sempre…
P. S. -ainda há quem diga que engenheiro é ‘cabeça de concreto’ por simples desconhecimento.
Caro Max, muito obrigado.
Quando dois passarinhos de gaiola se encontram é uma cantoria só. Sigamos juntos e deixemos que nos conduzam as asas da imaginação!
Parabéns amigo visionário! Sua crônica é um resgate fiel da memória de nossa BH que pela sua imaginação nos leva ao túnel do tempo e como num passe de mágica surge a imagem de sua infância numa visão real! Que bom, NÃO É FAKE NEWS!
Obrigado Marli.
Muito bom ter a sua companhia nesta viagem através do túnel do tempo. Sem “fake news”!
Boa crônica lembrante, primo! E que bom voltar a pracinha. Aquele mirante é uma janelona incrível à própria cidade.
Isso mesmo primo! Jamais deveriam ter obstruído aquela “janelona incrível”.
Caro José Walker, que bela crônica hein! Além de enriquecer muito o nosso conhecimento sobre BH, ainda traz essa auspiciosa notícia sobre a demolição do edifício e reconstrução de área ajardinada, que somos tão carentes na cidade. Continue nos brindando com suas belas crônicas. Um grande abraço.
Caro Ronaldo,
Bom te ver por aqui. Melhor ainda é saber que estamos curtindo juntos esta caminhada.
Um grande abraço!
Suas andanças nos trazem agradáveis lembranças. Conheci tb o local. Um abraço.
Bom saber, José de Ávila Neto.
Obrigado pela companhia.
Zé Walker, sempre com leveza na dissertação, nos faz sentir o que não vimos e concordar com ele no que pensou no passado e que se tornará realidade!
Parabéns e grande abraço.
Muito obrigado Bastos.
Um grande abraço e até a próxima!!
Belo texto, José Walker!
Tenho passado em frente ao Sulacap no caminho para casa, no almoço. Em breve, espero ver a revitalização e a recuperação da linda vista para o Viaduto!
Obrigado Geraldo.
Também tenho passado por lá com frequência. Por enquanto, nenhuma novidade a não ser o fato de que 4 das 6 lojas do anexo estão fechadas. Sinal de que está próxima a demolição?
Fenomenal sua percepção desde criança, harmonia, equilíbrio, valorização do agradável, parabéns por nos proporcionar mais um belo texto, andanças de outrora. Show.
Valeu demais, Cavinato. Agradeço de coração!
Maravilha de texto… faz bem pra alma!!!
Que bom, Silvana. Sinto-me gratificado.
Meu caro José Walker, obrigado pela bela crônica!!! Apesar de sermos contemporâneos, quando criança eu não costumava passear no centro de BH. No máximo, aos domingos, ia ao Parque Municipal com minha família. Mas não lembro do Ed. Sulacap, muito menos de seus jardins. Somente passei a notá- lo anos depois, já descaracterizado, quando minha avó mudou-se para a Floresta e o caminho para visitá-la passava, obrigatoriamente, pela Av. Afonso Pena e r. dos Tamoios. Mas a sua descrição do Ed. Sulacap e a perspectiva da restauração de suas características iniciais me deram muita alegria. Valeu !!! Mais um relato primoroso!!!
Caro Bretas, muito obrigado!
Uma pena que você não tenha conhecido o Sulacap em sua versão original. Mas não há de ser nada. Em breve poderemos caminhar pela Afonso Pena e curtir não só os jardins, mas também a vista que tínhamos até o início dos anos 70.
Grande abraço!
Não podia deixar de comentar sobre mais esta excelente publicação.
Cheguei a Belo Horizonte em 2002 para trabalhar e estudar, hora, durante a caminhada uma mudança de 4 anos, mas desde então continuo aqui. Momento do retorno a Belo Horizonte foi ainda uma nobre coincidência de trabalhar com o José Walker.
A, essa análise detalhada sobre o que é e o deveria ser, mostra um pouco daquilo que convivi com ele. Seus textos me fazem viajar no tempo e entender algo que os livros dificilmente trarão, riqueza de detalhes e a percepção de quem observou e vivencia esta cidade, um Belo Horizonte.
Um abraço e parabéns pelas suas publicações.
Muito obrigado colega Alcides.
Bom saber que através dos meus textos você vem conhecendo a Belo Horizonte da minha infância e adolescência. No caso do Sulacap, “o que é e o que deveria ser”.
Um abraço!
Amei a história contada por você, relembrar é viver! Gostei também da imagem gráfica de como ficará o local após finalização das obras. Meu pai mora pertinho, no Floresta. Parabéns 👏🎉
Obrigado Lilian. Que bom que você gostou.
Grande abraço!
Obrigado Zé, recordar é sempre bom principalmente quando traz boas lembranças.
Isso mesmo, Wanderley. Recordar é tudo de bom!
Abraço!
Quando eu nasci, o adulação já era a aberração que é hoje. Fico feliz em saber que poderei ver aquele anexo demolido e que Belo Horizonte vai ganhar de volta a visão do viaduto Santa Tereza.
É isso aí Marco,
Finalmente vão demolir o anexo e resgatar o projeto original do Sulacap.
Vamos aguardar!
Bom dia Sr. José Walker.
Viajo nas suas escritas precisas e românticas sobre nossa amada BH. Obrigada por encantar-me tanto.
Belo Horizonte sempre me enche os olhos de brilho e faz minha alma cantar.
Oh meu DEUS, como eu a amo.
Obrigado Mônica,
Belo Horizonte é linda mesmo e merece nosso carinho e atenção.
Um forte abraço e até a próxima!
Caro Zé Walker, ótimo texto recordando-nos daquele espaço amplo e aberto de onde descortinavamos o viaduto de Santa Tereza e que depois foi ocupado por monstrenga construção. Ainda bem que a praça da independência será refeita proporcionando nova visão sobre a nossa Belo Horizonte. E, também, muito boa a sua percepção e imaginação do que via e sentia, ainda criança, sobre aquele local, acompanhado de seu pai nos passeios dominicais que as famílias realizavam ao longo da Afonso Pena, trazendo-nos ótimas recordações. Parabéns.
Obrigado Murilo.
Em breve nossos passeios por lá voltarão a ser o que eram antes da construção do anexo. Puro prazer!
Abraços!
Caro amigo Zé Walker!
Mais uma caminhada com descrições das nossas ruas, das nossas praças e da nossa arquitetura com detalhes como agora no caso da restauração do Edifício da SULACAP, região que conheço bem. Morei bem próximo, ao lado do viaduto Santa Teresa, no Edifício Duque de Caxias, para concluir o segundo grau, fazer vestibular e fazer CPOR – 1973.
Parabéns e forte abraço,
José Otávio FRANCO
Obrigado, amigo Franco.
Você que morou aos pés do Sulacap sabe como ninguém a importância da reconstituição da “Praça da Independência”. Sem ela, o Sulacap perdeu sua própria identidade.
Um forte abraço!
Olá Walker. Adorei o texto, também voltei a infância, torcendo p ver essa obra concluída.
Obrigado, Cesar Lopes.
Um grande abraço e até a próxima!
José Walker, parabéns pelo texto!
Achei muito interessante você contar a história do edifício Sulacap, que foi enriquecida pela sua ótica de quando era ainda criança.
Belo Horizonte tem muitas riquezas arquitetônicas.
Abraços,
Obrigado Cristiano.
O Sulacap faz parte da minha infância. E recordações da infância merecem ser preservadas, não é mesmo?
Um abraço!
Caríssimo José Walker!
Você é a representação de um verdadeiro habitante de Belo Horizonte. Retrata fielmente o passado da nossa cidade.
Parabéns pelo artigo!
Grande abraço!
Obrigado Fernando,
Nossa BH tem muitas histórias pra contar. E eu gosto de contá-las.
Grande abraço!
Ótimo texto 👏👏👏👏.
Abraços 🤗
Obrigado Clivea.
Um grande abraço!
Salve Walker, lembro-me demais do Sulacap. De um lado prédio de apartamentos e do outro a Cia. Siderúrgica Belgo Mineira. A destruição dos jardins e a descaracterização do prédio foi um dos escândalos tão comuns dos nossos políticos municipais, estaduais e federal. Um outro absurdo neste país de absurdos. Tenho minhas dúvidas se vão derrubar as lojas e ele voltar a ser o que foi. O terreno é muito valorizado e há muito$ intere$$se$ nestas coisas.
Parabéns pela lembrança e pelo texto. Abs.
Obrigado, Carlos Perktold.
De fato, a construção do anexo de lojas foi um absurdo. Quanto à sua derrubada, acredito que desta vez vai acontecer. Outras obras previstas no programa “Centro de Todo Mundo” já estão em andamento, como a reforma da Praça da Estação e a implantação do Centro de Atendimento ao Turista onde funcionava o antigo Mercado das Flores.
Grande abraço!
Belo texto Zé, muito obrigado! Um forte abraço!
Eduardo
Obrigado Eduardo.
Um forte abraço!
Texto gostoso como sempre, Zé Walker! Sempre bom te “acompanhar” nessas andanças. O centro da cidade tinha grande charme. Talvez nossa geração tenha sido a ultima a viver isso.
Me lembro muito do Sulacap dos bons tempos. Meu pai ainda não tinha carro e cada fim de semana escolhia uma linha de ônibus pra gente conhecer. Como todos os ônibus saiam do centro, lá era passagem obrigatória.
Uma pequena observação: são dois edifícios, duas torres gêmeas 😀, o Sulacap e o Sulamerica.
Abraço.
Muito obrigado José Ribeiro.
Só mesmo seu pai para ter a admirável ideia de levar os filhos para passear de ônibus e conhecer a cidade. Bons tempos!
Bem lembrado, Sulacap é uma simplificação. Coisa de mineiro de Belo Horizonte. O nome completo é Conjunto Sulamérica-Sulacap.
Abraço!
BH tem histórias fantásticas, e vc com sua maestria as descreve com perfeição e de maneira leve e agradável. Esta da Sulacap é uma delas e pouca gente a conhece e também poucos lembram. Este projeto resgatará a história e memória de BH. Acho também que o antigo prédio dos Correios deveria ter sido preservado, mas teremos de volta a bela visão do viaduto Santa Tereza.
Um abraço e parabéns pelo texto.
Obrigado Franz.
Já que não é possível a volta do antigo prédio dos Correios, que pelo menos resgatem a história do Sulacap, não é mesmo?
Um abraço e até a próxima.
Zé,
Não lembro exatamente onde fica o prédio da Sulacap nem percebi sua descaracterização, mas você q morou lá perto, de menino, sentiu o impacto e nos passa essa informação, do antes, do agora e do depois.
Vou qq dia, lá ver e reparar.
Realmente importante pra cidade conservar sua memória, sua história é a nossa também.
Vai nos mostrando Zé outros ângulos nem sempre observados em nossa passagem corrida pelas ruas da cidade. Só agora aposentados temos condição de parar pra ver e admirar belezas antes insuspeitadas.
Parabéns pela chamada de atenção… Caminhamos juntos …
Abraço fraterno
Obrigado Aníbal.
O Sulacap está cercado de atrações. Na contra esquina temos a Igreja São José, em frente o Edifício Guimarães e o Castelinho, de um lado o Edifício Acaiaca, do outro o Parque Municipal e nos fundos o viaduto Santa Tereza. Merece ser preservado.
Abração!!
Parabéns pela narrativa José Walker! Sempre muito interessante e rica em detalhes. Desejei que ela fosse maior, pois seus textos são bons de ler e sempre prendem a atenção.
Muito obrigado Frank,
É aquela história: corta daqui, corta dali e os textos acabam ficando mais enxutos. De qualquer maneira, vale a observação.
Caro amigo José Walker,
Para mim, que sou do interior, esta é uma bôa história de BH.
Obrigado. Um abraço e feliz Natal!!!
Caro Edson,
É um prazer compartilhar com os amigos as histórias de BH, muitas vezes desconhecidas dos próprios nativos.
Um forte abraço!
Linda lembrança. Parabéns. Que você continue olhando o mundo dessa maneira tão especial. Um abraço
Muito obrigado Silvania.
Um abraço!
Caro José Walker,
Muito boa crônica descritiva do Edifício Sulacap! A caminhada foi curta, mas valeu a beleza de sua prosa! Grande abraço!!
Obrigado Alberto.
Um grande abraço e até a próxima!
Obrigado, José Walker, pela aula de história de parte tão importante de nossa querida Cidade. Muito legal a revitalização! Antes tarde do que nunca! Gratidão!!!
É isso mesmo, Jadir. O centro de BH está precisando mesmo de uma revitalização.
Obrigado pelo comentário.
Muito bonita sua crônica. Merecia um Curta-Metragem!!!!
Parabéns!!!
Que bom que você gostou, Marcelo.
Muito obrigado pelas palavras de incentivo.
Minha solidariedade ao comentário do Euler Cruz. Realmente um crime a demolição do antigo prédio dos Correios e Telégrafos. E já vi uma reportagem no jornal Edtado de Minas sobre a quase demolição do Palácio da Liberdade, para dar lugar a um prédio moderno. Nos anos 1950.
Se não me engano, o prédio moderno a que você se refere é o Edifício Niemeyer, que acabou sendo construído na contra esquina.
Creio q não. O esboço q ilustrava o Estado de Minas era de um prédio retilíneo. Mas pode ser q fosse apenas uma ilustração pois dizia q o projeto, e talvez a idéia, era realmente do Niemeyer, e linha reta não era com ele. Talvez a idéia tenha sido abortada antes da confecção do projeto.
Ainda bem. É inimaginável a demolição do Palácio da Liberdade para a construção do que quer que seja. E pensar que chegaram a fazer um projeto neste sentido. Absurdo!
Tomara que se concretize a demolição daquela horrível construção que nunca devia ter existido. Irregular, ilegal. Tolerada por um arranjo político na época. Lembro bem desta praça. Me ví ao seu lado apreciando o viaduto Santa Tereza, o bairro Floresta à frente e o Parque Municipal à direita. E curti o trolebus estacionado à frente. Andei muito na minha infância, da Praça 7 ao bairro de Lourdes, aonde eu morava. A linha chamava-se Coração de Jesus e o ponto final era na atual Praça José Cavallini, não tenho certeza se o nome é este. É o antigo dono da lavanderia Eureka, que ficava na região.
Que bom que você viajou comigo nesta caminhada, Miranda. Eu também andei no trólebus “Coração de Jesus”. Meus avós moravam na rua Bernardo Mascarenhas na Cidade Jardim e eu descia na rua Conde de Linhares em frente à Praça Prof. Godoy Betônico.
Bons tempos!!
José Walker que belas lembranças. Parabéns
Muito obrigado!!
Como belorizontina, arquiteta e urbanista, adorei saber de tudo isso através de sua memória afetiva e conhecimento. Tomara q viabilize e vamos marcar café lá quando acontecer!
Que bom que você gostou, Sofia.
Um café ao redor da Praça? É uma boa ideia, mas não sei se estão pensando nisso. De qualquer maneira, o tradicionalíssimo Café Nice fica ali pertinho. Quer lugar melhor para comemorar?
Já ouviu falar de um café (recente) que tem no último andar do Ed. Acaiaca? Coisa fina, com vista deslumbrante, segundo a reportagem.
Bem ao lado!
Obrigado pela sugestão, Beatriz. É uma boa pedida também.
Anotado!
Como sempre boas lembranças. Parabéns e continue nos presenteando com essas histórias e imagens que nos fazem viajar no tempo,
um grande abraço,
Obrigado Mário Lúcio.
Um grande abraço e até a próxima!
Que boa notícia, JW!
Espero que seja bem executado o projeto e tenhamos um espaço bacana no centro de BH.
Grande abraço.
É isso aí, Mário.
Tomara que o projeto contemple também a revitalização da fachada do Sulacap. Vamos aguardar.
Caro José Walker, também fui um apreciador das esquinas da av Afonso Pena e rua da Bahia. Na contra esquina está garagem dos bondes, hoje feira das flores, outra bela obra que embeleza a nossa BH.
Parabéns!
Obrigado Vicente.
Prazer em te ver por aqui.
O antigo abrigo de bondes na contra esquina já foi Mercado das Flores e depois ponto de informação turística. Atualmente está em reforma. É outra intervenção contemplada no programa “Centro de Todo Mundo” da Prefeitura. Futuro Centro de Atendimento ao Turista.
Tive que jogar no Google pra ver se era mesmo o edifício que eu imaginava. E era heheh. Não consigo imaginar esse jardim por nada, nem com a imagem da projeção, mas tomara que eles sigam em frente com esse projeto e voltem à forma que era antes, com certeza mais bonita que a atual.
Me emocionei ao final imaginando a cena. Você acenando pro vôvô e ele retribuindo, lá de cima.
Saudades.
Você, hein Gui? Sempre explorando os recursos tecnológicos.
Vendo o monstrengo que existe hoje, é mesmo difícil imaginar como era o jardim que existia no local. Mas em breve poderemos conferir “in loco” e, quem sabe, entabular uma “conversa” com seu avô.
Até lá!
Parabéns, Zé.
Muito interessante a sua descrição do Sulacap. Poeticamente, você me fez relembrar a minha visita a esse prédio com minha mãe. Ela apontou e disse : olha que lindo o viaduto Sta Teresa.
Você visitou com seu pai, e, com , as suas belas palavras, você o homenageou docemente.
Obrigada Zé por nos dar uma notícia que restaurara o centro da cidade.
Parabéns.
Quem agradece sou eu, Márcia.
Em breve poderemos voltar lá e relembrar o passeio que fizemos com nossos pais.
Um grande abraço!
Parabéns José, muito bonito o seu texto. Me lembro desta época, pois criança ia muito ao Parque Municipal, e passear no centro da cidade. Tudo de bom, um abraço.
Obrigado Luiz Rossi.
Bons tempos aqueles, hein?
Parabéns José Walker.
Suas histórias me fazem viajar no tempo e fico feliz com sua boa notícia.
Obrigado Valéria.
Bom saber que você viaja no tempo ao ler as minhas histórias.
Grande abraço!
Parabéns Zé, por relembrar nossa velha história. Ansioso para ver restaurado o projeto original já que não podemos mais ter o majestoso prédio dos correios.
Obrigado Wanderley.
Isso mesmo. Vamos aguardar!
Grande descrição, Zé. Passava sempre por alí passeando com meu avô e meus pais.
Parabéns pela lembrança.
Obrigado Oscar.
Era muito bom passear por lá. Saudade!!
Bela lembrança J. Walker.
Eu também ficava encucado aos 11 anos qd passava pelo Sulacap indo a pé para a ACM Aymores.
Que ótimo voltar ao que era.
Isso mesmo Ângelo. Em breve poderemos reviver os bons tempos do Sulacap.
Bela lembrança e boa notícia. Precisamos de acontecimentos positivos que possam trazer de volta alguma beleza ao centro.
Isso mesmo Frederico. Vamos aguardar os outros “acontecimentos” previstos no programa “Centro de Todo Mundo”.
Abraço!
Caro José. Tinha também o costume de ir passear na Av Afonso Pena, incluindo o parque municipal, com meus pais. Não me recordo do antigo jardim. Minhas lembranças me levam mais ao parque.
Assim, mais uma vez, como é bom ler seus textos e aprender um pouco mais da história da nossa Belo Horizonte. Parabéns pelo texto. Abraço
Obrigado Betinho.
Sempre bom receber seus comentários e revivermos juntos aqueles bons tempos.
Até a próxima!
Zé bom dia. Como é bom ler suas crônicas, pois nos leva a anos atrás que foram muito bons. Thibau
Obrigado Thibau.
Forte abraço!
Fala Zé, parabéns mais uma bela crônica. Essa especialmente me sensibilizou muito, quando você se referiu ao seu querido Pai e meu amado Sogro pedindo-lhe ao final a sua benção!!! Quem teve a oportunidade de conhecê-lo , viu nele um guerreiro e um imenso ser humano, Parabéns!!!! Imensos abraços e beijos querido Sr, José Mário Brandão
Obrigado pela manifestação de carinho com meu pai. Ele foi realmente um grande ser humano e deixou saudades.
Tenho certeza que lá do alto ele está nos abençoando!!
Maravilha, como sempre Zé, sempre apresentando “coisas” maravilhosas.
Valeu Ronaldo!
Obrigado pelas palavras de incentivo.
Junto-me a você! Nunca aceitei aquele monstrengo, intruso e impertinente sob todos os aspectos!
Fundamental a visão do Viaduto!
Obrigado por sua crônica. Parabéns!
Obrigado, Régis!
Perfeita a sua colocação. “Intruso e impertinente” são adjetivos que definem bem o que representa aquela construção abominável.
Olá José Walker!
Ao ler seu relato me veio em mente 2 prédios que marcaram a vida de todos nós universitários da EEUFMG: o AS e o AG como eram por nós conhecidos! Hoje símbolo de depredação do patrimônio público! Sempre que passo por ali vem a minha memória a mesma sensação da sua crônica: o antes e o hoje! Quem sabe um dia sejamos brindados por você com uma bela crônica sobre estes prédios que fizeram parte da nossa formação profissional!
Grato pela sua bela crônica sobre BH, cidade que tanto amamos!
Obrigado, Eduardo Argolo.
Muitas histórias vividas no AS e no AG, não é mesmo? Pena que estão abandonados e se deteriorando. Vamos ficar com as nossas memórias!!
Forte abraço!
Parabéns Meu Caro! Você realmente nos leva a belas viagens, encantadoras e de baixo custo, e vamos marcar um Chop no final dessa lá na Praça…….Grande abraço!….
Valeu, amigo Ubiraci.
Obrigado pela companhia nesta viagem. Sim, vamos marcar um encontro, com certeza. Ou melhor, com cerveja!!
Até lá!
Que história, Zé.
Em 1982 fui trabalhar na agência Matriz da Minascaixa ali na Praca Afonso Arinos, e na hora do almoço saía pelas ruas próximas e me deparava com o Sulacap, onde almoçava. Não imaginava essa transformação que será muito bem vinda, pois a vista será maravilhosa.
Parabéns novamente por suas aventuras e caminhadas em BH
Muito obrigado Magnus.
Você que não conheceu o Sulacap sem o anexo de lojas vai se encantar quando a obra estiver concluída. Vale a pena conferir.
Abração!
Vejam também o seguinte vídeo que conta a história do edifício dos correios e mostra fotos do seu interior e do exterior. Era muito bonito.
https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2023/10/28/interna_gerais,1583185/fotos-revelam-interior-do-predio-dos-correios-e-telegrafos.shtml
Belíssimo, como você mesmo ressaltou no comentário anterior.
Não consigo aceitar bem o edifício Sulacap, pois sempre que o vejo ou ouço falar nele me vem à memória as fotos do belíssimo edifício dos Correios de BH, construído no início da capital, que foi demolido para dar lugar ao Sulacap. Vejam, por exemplo, a foto que está no seguinte link:
https://pt-pt.facebook.com/FotosAntigasDeBeloHorizonte/photos/antigo-pr%C3%A9dio-dos-correios-d%C3%A9cada-de-10mais-uma-foto-do-antigo-pr%C3%A9dio-dos-correi/401880376616736/ Para mim seria mil vezes preferível que o velho prédio ainda estivesse lá, como estão os da praça da Liberdade, o do Automóvel Clube, do Tribunal e da Escola de Música na Afonso Pena. Mas, pelo menos, restam as fotos.
Você está coberto de razão, Euler. Sempre que vejo fotos ou reportagens sobre o antigo prédio dos Correios, fico imaginando o que tinham na cabeça os que perpetraram a sua demolição. Um verdadeiro crime contra o Patrimônio Histórico.
Veja o que disse Pedro Nava sobre o prédio em um de seus livros de memórias (Chão de Ferro?):
“O prédio ocupado pelo antigo Correio era uma linda edificação que ficava dentro do triângulo formado por Bahia, Tamoios e, à frente, pela Avenida Afonso Pena. Era róseo, de arestas pintadas de branco, alternando largos janelões com elegantes janelas estreitas. Tinha porão habitável, dois pisos e seu maior requinte estava no vestíbulo, cuja altura era a dos seus dois andares juntos[…]. Entrava-se na repartição postal pela Avenida Afonso Pena e caía-se na doce luz do hall, tamisada pelas imensas clarabóias”.
Realmente, o local seria mais bonito se ainda existisse o antigo prédio.
Fantástico!! Eu sempre admirei o Sulacap, mas não sabia de sua história e não me lembro desses jardins!! Que Deus permita que eu possa ver essa restauração concluída!! Parabéns meu amigo por mais essa crônica de alto nível!! Um grande e fraternal abraço!!
Obrigado Roberto.
Pode ter certeza, se depender lá do alto em breve estaremos comemorando a conclusão da obra.
Grande abraço!
Mais uma vez uma crônica sobre Belo Horizonte da melhor qualidade.
Parabéns!
Obrigado Hermont.
Muito bom ter a sua companhia por aqui.
Abraço!
Tomara que estejamos vivos para ver a conclusão da obra e aí você já marca uma caminhada até o local para vermos o que você viu, quando criança ! Mais um belo texto !
Obrigado Gilberto.
Estaremos vivos sim. E com saúde, para empreendermos a nossa caminhada.
Até lá!
Que notícia boa Zé Walker.
Como sempre, suas crônicas nos faz viajar na maionese.
Parabéns…abraços.
Valeu Ulhôa,
Obrigado pela companhia nesta viagem.
Abraços!
Que legal Zé! Logo poderá ver a cena com os olhos dos 8 anos de idade.
Um ganho para BH
👏👏👏👏👏
Obrigado pelo artigo
Isso mesmo Ralph. Um ganho para BH e para o menino de 8 anos que mora dentro de mim.
Grande abraço!!
Sensacional, Zé Walker! Você nos traz uma ótima notícia, precedida por uma crônica deliciosa e muito sensível. Aguardava ansioso por seus relatos como também espero esta obra que nos resgatará nossa querida BH.
Valeu Tonho!!
Obrigado pelo carinho e pelas palavras de incentivo.
Sigamos juntos.
Caro José,
Encantada! Conseguiu nos surpreender com uma ótima notícia embalada em uma doce e precisa narrativa. Gratidão, sempre, por nos fazer olhar para nossa cidade. Abraços
Muito obrigado pelo carinho e atenção, Teresinha.
Abraços!!
Oi Zé Walker! Muito legal essa história… você já tinha esse olhar especial pela cidade desde a infância!!! E a notícia da revitalização do Ed. Sulacap é ótima, será um presente para BH…se Deus quiser! Abraço
Oi Sônia!
Obrigado pelo carinho e atenção.
De fato, a restituição da “Praça da Independência” será um presente para BH. Vamos aguardar.
Grande abraço!
Lembrei-me, dos tempos, que vinha com meus pais, em Belo Horizonte.
Decididamente, é uma área icônica!
Haja alma poética, para retratar tão belo espaço!
Parabéns
Muito obrigado, Rita.
Que bom que você se lembrou dos bons tempos de outrora.
Caro J. Walker obrigado pelas novidades..Uma nova praça valoriza ainda mais a nossa BH.
Abco
Érico
Valeu Érico.
Quem agradece sou eu.
Grande abraço!
Que sensacional. Revendo o passado e projetando o futuro. Ambos com seus valores individuais e tão bem colocados nesse conjunto.
Deu saudades de andar no passado e vontade de logo a gente apreciar o futuro.
Parabéns pelas colocações.
Muito obrigado Lauro.
Grande abraço!
Sem dúvida nenhuma são as boas recordações que alimentam a chama da nossa vida, sentindo os passos juntos aos nossos, daqueles que tanto amamos, mas que já se foram. Hoje em dia, acredito que o espírito é eterno e talvez já esteja no corpo de uma criança que já nasceu e brinca feliz com seus novos pais. Deus seja louvado.
Valeu Rennó.
Obrigado pelas belas palavras. Recordar é viver!!
Belo relato, vamos acreditar que aconteça a restauração do SULACAP e que o mesmo volte ao original, difícil acreditar como puderam fechar esta “janela” por onde se avistava o viaduto Santa Tereza, mais uma vez, parabéns José Walker
Obrigado João Bagno.
Já houve outras tentativas de restituição da “Praça da Independência”, sem sucesso. Mas agora vai!!
Não sabia dessa. Tomara que comecem e terminem essa obra logo.
É isso aí, Leonardo.
Em breve teremos uma nova ‘praça’ na Afonso Pena.
Quase nunca podemos voltar ao encantamento de nossa infância, quando isto é possível podemos sentir a presença daqueles que nos tornaram o que somos, com seus exemplos de vida e valores a nós repassados.
Bacana Walmir!!
É isso mesmo. Preservemos a memória dos nossos entes queridos.
Abraço!
Tava com saudade Zé!!! Mas valeu a pena!! Sua caminhada me deixou feliz!!!
Que bom!!!
Seu comentário também me deixou feliz.
Passei o maior tempo da minha vida morando na floresta av Francisco Sales com av Sapucaí e sempre atravessava o viaduto Santa tereza.acho a ideia incrível.tomara que acontece pois vai ficar maravilhoso parabéns 👏👏👏
Obrigado Joyce.
Vai dar certo sim!!
Caro Walker.
Seu imaginário te leva à construção de crônicas incríveis.
Você descreveu com precisão a angústia da espera.
Torno-me ” aliado” de sua comemoração com a imagem vinda lá do azul infinito, porém, no meu caso, tal fato se dá pelo final da longa espera para apreciar um novo texto no caminhada.org
Valeu Ronaldo.
Muito obrigado pelas palavras de incentivo.
Abração!!
José que bela lembrança e ótimo texto que nos faz sonhar juntos. Parabéns
Muito obrigado, João Bosco.
Sonhemos!!
Que história linda!
Ainda mais falando do nosso sempre querido S Zé Mario❤️
Parabéns pela riqueza de detalhes q faz desta história uma memoria maravilhosa!
Obrigado Heliana!!
Sempre bom lembrar dos entes queridos, não é mesmo?